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Adolescente fala de mídia e preconceito

Rafaela Armond tem 15 anos, moradora de Guaianases, é cantora e compositora. Há dois anos com a música, ela está tentando fazer um projeto que consiste em levar a cultura e a educação através da música para crianças e adolescentes. Participa do projeto Escola Aberta nos finais de semana, e nos conta um pouquinho de sua vida. Rafaela compôs uma música chamada ”Pai, por que a guerra?”. Essa letra surgiu com o acontecimento da guerra do Iraque e diz assim: ” Quem faz a guerra, não sabe o que faz” (um pequeno trecho)

Rafaela Armond tem 15 anos, moradora de Guaianases, é cantora e compositora. Há dois anos com a música, ela está tentando fazer um projeto que consiste em levar a cultura e a educação através da música para crianças e adolescentes. Participa do projeto Escola Aberta nos finais de semana, e nos conta um pouquinho de sua vida. Rafaela compôs uma música chamada ”Pai, por que a guerra?”. Essa letra surgiu com o acontecimento da guerra do Iraque e diz assim: ” Quem faz a guerra, não sabe o que faz” (um pequeno trecho).

Rafaela diz que gostaria que acontecesse mais eventos, para transmitir aos jovens mais cultura e educação, ao invés de ficarem no mundo do crime, drogas, etc., para perceberem o que a cultura pode trazer para todos.

Rafaela conta que já sofreu preconceito por ter amigos que são homosexuais e quando mais precisou dos que se julgavam seus realmente amigos, eles lhe viraram as costas, mas ela superou isso, não abaixou a cabeça e continuou firme.

Em uma noite de balada, Rafaela, por estar com seus amigos, foi barrada na entrada de cinco locais por serem negros.

Em relação à educação na mídia Rafaela diz que “a mídia influencia crianças porque são mais fáceis de serem manipuladas, e aprendem com facilidade o que vêem, por isso se prendem à mídia”.

Elaine Nascimento e Leidiane Santos


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1 Comentário

  1. Luiz Alberto

    Pena que a fala dos jovens apareçam já intrepretadas. Por que não deixa a fala deles tal como eles a falaram, assim os leitores poderão também intrepretar o que eles dizem e não o que o jornalista diz o que eles dizem