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Juiz fixa fiança para soltar homens presos por trabalho escravo na Argentina

Agência EFE Um juiz fixou hoje uma fiança de 50.000 pesos (cerca de US$ 16.000) para libertar um grupo de coreanos e bolivianos detidos por "render à servidão" seus compatriotas em oficinas têxteis clandestinas de Buenos Aires. A decisão foi tomada pelo juiz Norberto Oyarbide, após os detidos prestarem declarações na quinta-feira pelos procedimentos feitos em 14 oficinas clandestinas. Segundo a defesa dos acusados, a maioria dos detidos – sete coreanos e cinco bolivianos – ficará na prisão pelo menos até a semana que vem, diante da dificuldade de juntar o dinheiro necessário para sair. A fiança pode ser apresentada tanto em dinheiro como em propriedades. Porém, não se descartam novos procedimentos nos próximos dias. Na quinta, a Gendarmaria argentina fechou sete estabelecimentos por violarem normas de segurança e higiene, além de cometerem irregularidades na contratação de pessoal. Durante as inspeções, foi constatado que 173 bolivianos e um equatoriano trabalhavam com documentação em situação irregular.

Agência EFE
Um juiz fixou hoje uma fiança de 50.000 pesos (cerca de US$ 16.000) para libertar um grupo de coreanos e bolivianos detidos por "render à servidão" seus compatriotas em oficinas têxteis clandestinas de Buenos Aires.

A decisão foi tomada pelo juiz Norberto Oyarbide, após os detidos prestarem declarações na quinta-feira pelos procedimentos feitos em 14 oficinas clandestinas.

Segundo a defesa dos acusados, a maioria dos detidos – sete coreanos e cinco bolivianos – ficará na prisão pelo menos até a semana que vem, diante da dificuldade de juntar o dinheiro necessário para sair.

A fiança pode ser apresentada tanto em dinheiro como em propriedades. Porém, não se descartam novos procedimentos nos próximos dias.

Na quinta, a Gendarmaria argentina fechou sete estabelecimentos por violarem normas de segurança e higiene, além de cometerem irregularidades na contratação de pessoal.

Durante as inspeções, foi constatado que 173 bolivianos e um equatoriano trabalhavam com documentação em situação irregular.


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