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3 empresas do Ceará estão na “Lista Suja”

O Ministério do Trabalho divulgou, nesta quarta-feira (20), a lista atualizada do Cadastro de Empregadores flagrados explorando mão-de-obra escrava no País. A "Lista Suja" conta com 164 empregadores infratores – entre pessoas físicas e jurídicas. Do Estado do Ceará, três empresas figuram na lista por oferecer trabalho escravo a 67 trabalhadores. São elas: Ecofértil Agropecuária LTDA – Fazenda Ecofértil, de Aracati, com quatro trabalhadores libertados. Inserida no cadastro em dezembro de 2008. Empregador: José Nilo Dourado – Fazendas Pirangi e Três Marias, do município de Beberibe. 15 trabalhadores escravos libertados. Data de cadastro: julho de 2009. E Mundial Construções e Limpeza Ltda – Distrito de Chapada, cidade de Ubajara. 48 trabalhadores libertados. Cadastro: Julho de 2009. As empresas do Estado foram flagradas submetendo trabalhadores a condições análogas à de escravo e seguem na lista por não quitar as multas impostas, ou por reincidência na prática do ilícito e por ações em trâmite no Poder Judiciário. A lista é revisada semestralmente. Em comparação à versão divulgada há seis meses atrás, foram incluídos 12 novos empregadores e excluídos dez nomes.

O Ministério do Trabalho divulgou, nesta quarta-feira (20), a lista atualizada do Cadastro de Empregadores flagrados explorando mão-de-obra escrava no País.

A "Lista Suja" conta com 164 empregadores infratores – entre pessoas físicas e jurídicas. Do Estado do Ceará, três empresas figuram na lista por oferecer trabalho escravo a 67 trabalhadores. São elas:

Ecofértil Agropecuária LTDA – Fazenda Ecofértil, de Aracati, com quatro trabalhadores libertados. Inserida no cadastro em dezembro de 2008.

Empregador: José Nilo Dourado – Fazendas Pirangi e Três Marias, do município de Beberibe. 15 trabalhadores escravos libertados. Data de cadastro: julho de 2009.

E Mundial Construções e Limpeza Ltda – Distrito de Chapada, cidade de Ubajara. 48 trabalhadores libertados. Cadastro: Julho de 2009.

As empresas do Estado foram flagradas submetendo trabalhadores a condições análogas à de escravo e seguem na lista por não quitar as multas impostas, ou por reincidência na prática do ilícito e por ações em trâmite no Poder Judiciário. A lista é revisada semestralmente. Em comparação à versão divulgada há seis meses atrás, foram incluídos 12 novos empregadores e excluídos dez nomes.


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