Nota de posicionamento da Emccamp sobre flagrante de trabalho escravo em obra do ‘Minha Casa, Minha Vida’

A Emccamp nega que operários resgatados estavam trabalhando para ela, como apontaram MTE e MPT, e diz que interposta havia se retirado antes da fiscalização
 09/12/2013

Leia abaixo a íntegra da nota enviada pela assessoria de imprensa da Emccamp sobre a libertação de trabalhadores em obra do “Minha Casa, Minha Vida”, tema da matéria Fiscalização flagra trabalho escravo em obra de Brookfield e Emccamp do programa ‘Minha Casa Minha Vida’.

“A EMCCAMP informa que a subempreiteira autuada pelo Ministério do Trabalho por supostas irregularidades em seus alojamento, já havia sido retirada de seu canteiro de obras antes da autuação. Conforme esclarecido na oportunidade, o contrato de subempreitada foi paralisado no segundo dia de prestação de serviços, quando da constatação de irregularidades nos documentos trabalhistas obrigatórios. Todos os salários, verbas rescisórias e passagens relativas ao período trabalhado foram devidamente pagos pelo subempreiteiro na presença de fiscais do Ministério do Trabalho e representantes da própria EMCCAMP. A empresa ratifica o seu compromisso com o bem estar dos trabalhadores ligados a suas obras fiscalizando constantemente as condições de trabalho e segurança praticadas por suas subempreiteiras, bem como os alojamentos de todos os trabalhadores, com a finalidade de garantir que os resultados positivos de suas atividades sejam aproveitados por todos os seus empregados, prestadores de serviço e clientes.”

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