O grupo a favor dos palestinos reunía cerca de 30 pessoas, contra cerca de 20 do lado de Israel. Os gritos de “Viva a Palestina” foram logo trocados por “Viva a Intifada” e acusações de “racistas” e “assassinos”.
Um manifestante judeu estendeu a mão para os adversários, mas ninguém apertou sua mão. “Justiça, paz e amor”, repetia o embaixador da Palestina no Brasil, Musa Amer Odeh. Nos auditórios, algumas atividades foram temporariamente interrompidas em
função do barulho.
Thiago Guimarães