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C&A vende roupas produzidas em malharias clandestinas, mediante exploração de mão-de-obra de imigrantes irregulares.

Observatório Social revela que a multinacional de origem holandesa C&A, com 113 unidades instaladas no Brasil, se beneficia do trabalho degradante de imigrantes na cidade de São Paulo. Os trabalhadores são trazidos ao Brasil por intermediários conhecidos como "coiotes", que ganham dinheiro contrabandeando gente de um país para outro. Pelo menos 100 mil bolivianos estão nesta situação na capital paulista. Segundo o Ministério Público do Trabalho, podem chegar a 80 os fornecedores suspeitos de usarem as malharias clandestinas para costurar as roupas. Centenas de etiquetas com marcas da empresa foram encontradas nesses locais pelas autoridades. A denúncia está na edição 10 de Observatório Social Em Revista, que traz um dossiê sobre trabalho precário. Leia em www.os.org.br

Observatório Social revela que a multinacional de origem holandesa C&A, com 113 unidades instaladas no Brasil, se beneficia do trabalho degradante de imigrantes na cidade de São Paulo.

Os trabalhadores são trazidos ao Brasil por intermediários conhecidos como "coiotes", que ganham dinheiro contrabandeando gente de um país para outro. Pelo menos 100 mil bolivianos estão nesta situação na capital paulista.

Segundo o Ministério Público do Trabalho, podem chegar a 80 os fornecedores suspeitos de usarem as malharias clandestinas para costurar as roupas. Centenas de etiquetas com marcas da empresa foram encontradas nesses locais pelas autoridades.

A denúncia está na edição 10 de Observatório Social Em Revista, que traz um dossiê sobre trabalho precário. Leia em www.os.org.br


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