Propostas para internacionalizar a Amazônia rondam, de tempos em tempos, as manchetes de jornais e o imaginário popular, ressuscitando o debate já conhecido da ameaça à nossa soberania nacional.
Desta vez, foi o secretário de meio ambiente britânico, David Miliband, apontado como sucessor de Tony Blair, quem levantou a polêmica. Antes de embarcar para o México para participar de uma conferência sobre mudanças climáticas, ele falou ao jornal britânico The Daily Telegraph que pretendia propor a outros países a privatização da floresta amazônica como uma forma de protegê-la. No dia seguinte, diante da avalanche de críticas à declaração, o governo britânico emitiu uma nota pública negando a proposta. “O interesse do governo do Reino Unido não é o de apoiar ou promover a compra da Floresta Amazônica, mas, sim, de trabalhar com os colegas brasileiros (e outros países) para apoiar o manejo florestal sustentável”, afirmava a nota.
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Comunidade ribeirinha à beira do Rio Amazonas. Proposta de comprar floresta ignora populações tradicionais (Fotos: Leonardo Sakamoto) |
Em abril deste ano, a compra de uma grande área na Amazônia por parte de um empresário sueco também gerou polêmica. Após tornar-se proprietário de 160 mil hectares no Estado do Amazonas para “preservar a floresta”, o milionário Johan Eliasch, dono de uma empresa de material esportivo, afirmou que com outros US$ 12 bilhões seria possível repetir seu feito e adquirir toda a Amazônia. Para fazer essa conta, Eliasch calculou que cada hectare do território amazônico poderia ser vendido a US$ 30.
A idéia é considerada ingênua e impraticável pelo coordenador do Greenpeace, Paulo Adário. “Não há como proteger a floresta toda retirando a presença do Estado. A não ser que ele colocasse um guarda em cima de cada árvore. Como faria para se proteger de invasores, por exemplo?” A essência da proposta de Eliasch não reconhece a importância das populações tradicionais e do manejo sustentável para a preservação da floresta. Aproximadamente 20 milhões de pessoas vivem na Amazônia. Além disso, a idéia de comprar toda a floresta não leva em conta que, atualmente, apenas 30% daquele território é área privada e que, portanto, pode ser comercializada. O restante se divide em áreas de preservação, terras indígenas e terras públicas.
O ambientalista explica, no entanto, que o debate sobre uma possível gestão internacional da Amazônia seguirá em evidência, uma vez que está relacionado a outro tema em destaque: as mudanças climáticas do planeta. Dessa forma, a preocupação em reduzir o desmatamento e, conseqüentemente, a emissão de gás carbônico manterá a população mundial atenta à destruição da Amazônia. “O Brasil é hoje o 4º país mais poluidor do mundo, quando se leva em consideração a emissão de gás carbônico provocada pelo desmatamento da floresta. Em primeiro lugar está os Estados Unidos.”
A floresta Amazônica se estende por 7,8 milhões de quilômetros quadrados que abocanham parte do território de nove países da América do Sul. Estão lá 20% da água doce e 30% das espécies de animais conhecidas no planeta. Um patrimônio de biodiversidade ameaçado diariamente pela expansão da pecuária, das lavouras de monoculturas e pelas madeireiras. Estima-se que 17% da floresta já foram destuídos. Apenas entre 2004 e 2005, foram desmatados aproximadamente 19 mil quilômetros quadrados na região. Por mais que a intensidade do avanço agropecuário tenha diminuído – em muito pela baixa do preço da soja no mercado internacional – o número ainda é alarmante.
Para o representante do Ministério do Meio Ambiente, Mauricio Mercadante, a declaração do secretário britânico revela desconhecimento sobre as políticas para preservação da floresta. “Esta é uma visão equivocada que pensa que o governo não está fazendo nada para proteger a Amazônia. Foram criadas 20 milhões de hectares em Unidades de Conservação na Amazônia, considerando que são mais de 100 milhões de hectares de áreas protegidas, entre terras indígenas, florestas e reservas”.
E completa: “O risco de isso acontecer é nenhum. Apenas 25% das terras na região amazônica são privadas, o restante é público. Não há como investidores ou empresas quererem comprar a floresta”. Bem, pelo menos em teoria.
A prática tem se mostrado bem diferente, uma vez que a ocupação de terras públicas é comum na região – muitas vezes com a anuência ou a participação de políticos e de poderosos empresários rurais.
A presença da iniciativa privada nacional e estrangeira na Amazônia já é uma realidade há décadas. Desde os anos 70, empresas e grandes proprietários foram estimulados pela ditadura militar a adquirir terras na região. A abertura da “fronteira agrícola” amazônica deixou como legado a devastação provocada pela abertura de grandes estradas e a ocupação desordenada do território, cuja expressão mais conhecida é a grilagem de terras (falsificação de títulos de propriedade rural). A colonização também criou um cenário de intensos conflitos fundiários.
“Não existe pedaço da Amazônia em que alguém não diga que é dono. Sempre há uma cerca ou um pistoleiro”, afirma o professor de Direito Ambiental da Universidade Federal do Pará, Girolamo Treccani. O aparente exagero na afirmação do professor na verdade faz um alerta para a falta de informações sobre a ocupação do território amazônico. Questionada pela reportagem, a assessoria de comunicação do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) não forneceu nenhum levantamento sobre as propriedades rurais na região amazônica, sua extensão e quem são seus proprietários. O órgão, sucateado por sucessivos governos, padece da falta de pessoal e de recursos para desenvolver suas atividades – e mesmo de corrupção por parte de alguns de seus funcionários.
Jogo de interesses
“O debate sobre a internacionalização da Amazônia está tingido de fatores ideológicos, suspeitas de uma conspiração internacional, quando, na verdade, a internacionalização já acontece a passos largos. Todo o setor de mineração já está nas mãos de transnacionais”, destaca o integrante do Greenpeace, Paulo Adário.
Ele afirma, no entanto, que a ausência de informações sobre a presença estrangeira na Amazônia alimenta o “fantasma” da perda de território. “Há um descontrole total sobre a propriedade da terra. Então, esse receio também tem uma base real. O imperialismo não morreu.”
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Amazônia concentra 20% da água doce e 30% das espécies de animais conhecidas no planeta |
Segundo ele, apesar de o movimento ambientalista também se dividir sobre o tema, o argumento da soberania nacional é evocado principalmente pelos setores que destroem a floresta. “Toda vez que se vai demarcar uma terra indígena, as empresas fazem alarde e dizem que isso atenta contra a soberania nacional. Eles usam a questão ambiental ou das minorias para esconder a sua prática predatória.”
A polêmica sobre a internacionalização também interessa aos ultra-nacionalistas e militares paranóicos de plantão que ficam procurando indícios para justificar atos ditatoriais – principalmente no que diz respeito a implantação de leis severas nas fronteiras. Quem tem sofrido principalmente com isso são as populações indígenas, que levam décadas até verem suas terras serem reconhecidas.
A questão de fundo para a Amazônia estaria, portanto, em compromissos reais com a proteção da floresta e o ordenamento da ocupação privada na região. Na avaliação do professor Girolamo, é preciso tomar as rédeas da propriedade de terras na Amazônia. “A situação fundiária na região é caótica. A atuação dos governos federal e estaduais deixa muito a desejar. Estima-se que 100 milhões de hectares sejam grilados”, diz. “A legislação brasileira criou um sistema favorável à proteção, mas não se pode fiscalizar com meia dúzia de agentes. O corpo de fiscalização é insuficiente.”
O representante do MMA também admite que a grilagem de terras é o nó crítico da destruição da Amazônia. “Existem ações do Incra para combater isso. O próprio Sistema Brasileiro de Florestas também prevê ações nesse sentido.” Articulado com a política ambiental, o Ministério de Desenvolvimento Agrário definiu que a política de regularização fundiária, que concede direito de uso e posse da terra, deveria começar pela região Norte do país, principalmente pelos estados de Roraima, Pará e Amazonas. A ação estava prevista desde 2003, mas o governo afirma que apenas este ano o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) obteve estrutura para iniciar o trabalho.
Controle social
Professor Girolamo defende, contudo, que o levantamento da posse da terra deve ser combinado com a divulgação dessas informações para a sociedade. “É preciso existir o controle da população para garantir a proteção das florestas -sejam donos das terras brasileiros ou estrangeiros”. Ele reclama da falta de transparência do levantamento fundiário feito recentemente no entorno da rodovia Cuiabá-Santarém (a ação fez parte do plano de “BR-163 Sustentável” para o asfaltamento da rodovia).
“Na região de Anapu (PA), onde foi assassinada a missionária Dorothy Stang, o Exército e o Incra levantaram entre 5 e 6 mil imóveis rurais. Mas isso não está público. Essas áreas estão na mão de quem? Em pleno século 21 não se pode conviver com essa falta de informação. O melhor fiscal é a população. Por que o cadastro do Incra não está disponível para todo cidadão consultar?”
O professor cita ainda um exemplo das irregularidades praticadas por proprietários na região: “Existem denúncias de propriedades com 10 mil ou 15 mil hectares na BR-163. E o Exército quando fez o levantamento descobriu uma série de títulos com imóveis do tamanho de 2490 hectares. Por que esse número mágico? Porque para obter concessão de terra com mais de 2500 hectares é preciso aprovação do Congresso Nacional. Se passar de 2500, eles vão ter que provar a origem dessa terra”. Um grileiro com 15 mil hectares divide a terra em lotes de 2490 e coloca em nome da mulher, do sogro, primos, cunhados.
No papel, a legislação brasileira é considerada bastante avançada para a questão ambiental. A lei estabelece algumas restrições à concessão e venda de terras na região amazônica. Está na Constituição, por exemplo, que para conceder terras públicas com mais de 2500 hectares é preciso obter aprovação do Congresso Nacional, exceto se área for destinada à reforma agrária. Em caso de venda de terras privadas em que um dos participantes for estrangeiro, a área comercializada não poderá ser maior do que 100 módulos fiscais (unidade calculada pelo Incra para cada município). Nos estados do Norte, cada módulo fiscal tem aproximadamente 100 hectares. Se ultrapassar esse limite, a venda também deverá ser autorizada pelo Congresso Nacional.
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Área desmatada próxima à Corumbiara (RO). Grilagem de terras é um dos principais inimigos da floresta |
Na prática, porém, falsos títulos de propriedades rurais e a superexploração do meio ambiente são os elementos que marcaram a história dessa região do país. Apesar de estar protegida legalmente, a fiscalização insuficiente e a presença seletiva do Estado não têm impedido a devastação da floresta amazônica.
“Seletiva” porque o Estado brasileiro está presente nos financiamentos de empreendimentos agropecuários dessa região através de suas agências de desenvolvimento, como pode ser visto nas placas colocadas nas portas de fazendas. O Estado se faz presente para a elite econômica e política, mas não para as populações tradicionais e pequenos agricultores.
Para o integrante do Greenpeace, a polêmica suscitada pelo governo inglês gerou um aspecto positivo: abriu novo espaço na imprensa brasileira para o debate ambiental. “Nessas eleições, ninguém debateu ou expôs seu programa para o meio ambiente. Quem sabe os candidatos a presidente possam dizer agora o que pretendem fazer sobre o tema.”
Não sei porque essa preocupação com a soberania do Brasil. Desde que os militares se foram, os sucessivos governos democraticos, vem paulatinamente nos impingindo acordos e projetos do interesse internacional. A amazonia parece um parque intocavel aos brasileiros, não serve para nada do jeito que tá, não rende nada, não pode nada, so serve para gastarmos dinheiro dos imposto que nops são extorquidos. A patria so serve aos servidores, nos contribuintes só resta carregar esse monte de malas. Se a inglaterra tomar a amazoinia vai ter muito brasileiro emigrando para lá para viver sob um governo honesto e competente. O duro será ter mandar nossos filhos para uma guerra inutil.
Só espero que o próximo presidente, não seja tão fraco a ponto de permitir, nem por pensamento essa idéia, ao meu ver já deveria ser proibido estrangeiro entrar na Amazônia, não temos que permitir nenhum espaço para os estrangeiros o Brasil é nosso, se quizer vir como turista que venha, mas se contente a lugares restritos. Aqui quem manda são os brasileiros.
Maldita ditadura militar. Malditos neoliberais. Como diz a matéria ,a Amazônia não é desabitada. Lá mora gente! E há séculos! E eles cuidam do lugar onde vivem. Isso quando não vem um fazendeiro ou um industrial, com o apoio de políticos, e tomam tudo. Espero que os tucanos deixem o Pará de uma vez nessa eleição!
Como muito bem o disse o Senador Cristóvão Buarque, "devemos sim como cidadão do planeta internacionalizar a Amazônia; porém antes devmos internacionalizar, os recussos energéticos, os bens cultarais do planeta, as crianças pobres e desassistidas de todo o planeta, e tantas outras coisas e bens que são de todos os habitantes do planeta; contudo como cidadão brasileiro e não tendo direito ou acesso a o que está pelo planeta a fora; tenho e devo proteger os interesses e recursos da Amazônia contra estrangeiros e brasileiros mau intencionados que querem destruir este patrimônio único e indispensável para a Nação. Permaneço acreditando no manejo sustentável e nos direitos inalienáveis do Brasil.
É uma pena que a populaçao brasileira ainda nao tenha noçao do que essa riqueza chamada AMAZONIAS. Estamos vendo a cada dia que lideres de outros paises se interessam pelo nosso pedáço, e agente com cara de idiota deixando levar.REAGE BRASIL, POIS CREIO QUE COM NOSSA INDIGNAÇAO E FISCALIZAÇAO NOSSO PATRIMONIO SERÁ REALMENTE NOSSO. Nao podemos deixar que o que é nosso seja patrimonio dos outros. Alguém já viu dizer que os poderosos americanos se deixaram envadir? REFLEXIONEM…
Essa reportagem nos tras mais um motivo para pensarmos bem na hora do voto, porque daqui a pouco seremos despejados do nosso próprio país porque ele foi vendido para paises estrangeiros sem que nós ficassemos sabendo até o momento que o dono chegar para tomar posse.
Pelo menos dois erros graves têm sido cometidos contra o povo brasileiro, sobretudo os amazônidas. O primeira deles diz respeito à falta de interesse do Estado no que diz respeito a investimento sustentável em áreas como a Amazônia. O segundo e talvez o pior de todos é a falta consulta popular quando da aprovação de grandes investimentos. foi assim com a hidrelétrica de Tucuruí e outros casos. Atualmente, uma grande siderúrgica de Marabá (PA) planeja transportar minério de ferro pelo rio Tocantins, no Pará, mas provavelmente terá de destruir pedrais que são criatórios de peixe. Até agora o Ibama fez que não viu. É esperar…
Realmente a Amazônia já está sendo internacionalizada, porém os mesmos que querem isto são os que mais exploram a nossa biodiversidade e promovem o desmatamento.
Fabiana! Muito boa a sua reportagem: traz informações relevantes de forma leve, clara e sem tropeçar no sensacionalismo. Vou repassar essa reportagens para outras pessoas. Parabéns!
Muito me espanta esta informação pois nasci e sempre morei no Amazonas e nossos jornais não publicam nada a respeito deste e de outros assuntos com conteúdo sobre nossa região. Vamos lá brasileirinhos temos que defender um dos poucos patrimônios que me parece que ainda não foi entregue para os gringos descontrolados, e que tem por costume invadir todos os cantos do mundo.
No tempo do governo militar, eu estive em Belém do Pará e nessa época o Gal. Geisel, então presidente, que havia ido à Amazônia para discutir problemas diplomáticos e de ocupação de uma área pelo Cel. Ludwig. O assunto era um "boato" de que esse Cel. tinha um projeto para a construção de seis cidades para judeus, na área que ele ocupava na Amazônia. Geisel não teve permissão as terras de Ludwig e, para justificar sua ida ao Pará, acabou inaugurando uma pequena ponte em Belém. O problema não foi resolvido e durou ainda algum tempo. Já havia se iniciado a ocupação estrangeira da Amazônia.
falta de respeito com o cidadão, e quem pode reverter esse quadro eh nós, pois somos nós que formamos a força desse Brasil por isso vamos as urnas e dizer o que pensamos sobre isso.
Que internacionalezem então !!!!! um país promíscuo, ignorante e corrupto não pode ter nas mão a maior area de fauna e flora do mundo… As leis não são cumprimdas, os agentes se corrompem, o governo insentiva o "desenvolvimento " agronomo e pecuario….a floresta não merceço o do no que tem…. ja e foram 17% da floresta…qdo era menor, eu via tal porcetnagem referente a mata atlantica…so tinha 10%, 8%, 1,5% 0,9% de sua area original… hj temos 0,6% do que era antes… se repetira com a amazonia…hj resta-nos 83% de sua area… ano que vem 77%…e assim ate quando?? A AMAZONIA NÃo ESTÀ À VENDA !!! porem organizações responsaveis devem fiscalizar e controlar
Este texto está correto! A Amazônia está sendo vendida para todos os que tiverem dinheiro para comprar. Gente, pelo amor de Deus! A Amazônia é NOSSA! Temos que ser um pouco mais egoísta e não dividí-la com ninguém! Nada compra esse tesouro. Se temos um relógio que ganhamos de alguém querido, não vendemos por nada nestemundo! A Amazônia também é um presente muito especial, q devemos tratar com zêlo também. Mais consi~encia de que a Amazônia é importânte e que os empresários e países não querem porcaria de bem nehum para a nossa floresta. Estamos sendo idiotas. Países com reservas de petróleo não as vendem para ninguém; por quê jostamente nós temos que vender a nossa floresta?Amo a Amazônia !
não fomos capazes… a ganancia falou mais alto… o meio ambiente perdeu…. que venham org. serias estrangeiras para controlar e fiscalizar aquino não fomos capazes… talvez, qdo esses 17% devastados forem 71%….providencias concretas devem ser tomadas talvez um poucoo tarde, e um preço cara pela soberania…não?
É importante que se diga: Basta! Aos vícios que desarrumaram nossa sociedade, destruindo seu orgulho, levando-a ao desacerto. À toda soma de fatores, que culminaram nessa agressiva violação, aos direitos e interesses coletivos! À essa impunidade, gerando uma amarga sensação de incredulidade e impotência, na população, perante a máquina enguiçada do sistema! É importante que se diga: Chega! A tantos atos que afloram o costume à corrupção, usada por alguns, poucos, que em troca de mesquinhos interesses pessoais, empurram a grande maioria em direção à miséria, com os instrumentos básicos de proteção e organização social, fadados ao fracasso, à beira de um grande colapso.
Concordo com a opinião daqueles que acreditam neste grande país e na força do seu povo, pois é assim que somos soberanos sobre a Amazônia. Exemplos recentes nos mostram que as hegemonias já se foram, e nossos 190 milhões de brasileiros fazem a diferença. Lembro a todos que no coração da Amazônia temos Manaus, uma cidade com 2.000.000 de brasileiros, grandes lutadores e sobreviventes das épocas difíceis da Amazônia, toda essa gente brasileira sabe que a Amazônia é real, é difícl, é bela e traiçoeira, é um paraíso e um inferno, mas é nela que que vivem 20 milhões de brasileiros, e que aumentem as suas famílias e a sua descendência, para o bem de nosso grande Brasil.
é desanimador ver que os proprios habitantes desse pais estao desistindo de defender o que é seu… dizer que a amazonia nao serve pra nada e que nenhum brasileiro usa é nao ter a sensibilidade de se preocpupar com a sua vida e geraçoes futuras.
nau gostei muito sobre oq vcs tentam explicar sobre a a soberania,pow vcs tem que colocar mas algo intereçante assuntos que entereçe a todos………….vl
Fabiana, parabéns pela matéria, porém devemos lembrar que o Brasil não é mais uma colônia. Ainda nao atingimos o objetivo desejado, estamos a caminho. Devemos lembrar que a Amazônia é internacional desde que os paises sul-americanos tornaram-se independetes. Quanto a presença de adquirentes alienígenas, eles existem na Amazônia desde 1669 quando foi criado o Forte São José, hoje Manaus. Esta presença serviu para desenvolver a região e o espírito de brasilidade. Devemos lembrar que o patrimônio privado constitucionalmente está submisso às necessidades coletivas e nós possuimos organismos capazes de matar a soberania nacional em qualquer circunstância, basta indicar administradores.
gostei muito do seu artigo pois osbrasileiros sao (ingnorantes)pois o brasil tem muito o que ofereçer para todos nos começando do ar que respirando porque se amozonas sumir o efeito estufa vai se agrvar temos que concerva esse recurso que e fundamental para o mundo nos sabemos que o brasil e um pais subdesenvolvido mas se todos nos se ajun tar para defender a nossa amazonas nada vai acontecer pois os paises densevolvidos tem o poder mais nos temos aamazonas.
texto muito bom mesmo, que pena que nossos governantes não levam a serio um tema tão importante como é o meio ambiente, mostrando apenas em épocas dos chamados “encontros ambientais” que servem mais para acordos politicos de que para assuntos que realmente resolve ou pelo menos ameniza o probema que se agrava cada vez mais. Iportante seria se o governo com a ajuda da população colocasse em pratica as regras que já existem pois elas, na teoria, foram feitas para seram estremamente cumpridas.
Caros participantes,
A liberdade de opinião é característica principal da democracia, e assim sendo respeitam-se todas as opiniões. Por outro lado, o contraditório deve ser explorado, até para que participantes pouco informados possam rever suas idéias, vou dar algumas pistas:
– Na Amazônia brasileira já vivem mais de 26 milhões de brasileiros;
– Avançam velozmente as obras de infraestrutura por toda a Amazônia: BR-319, gasoduto Coari-Manaus, hidrelétricas de Girau e Santo Antonio, BR-163, asfaltamento de partes da BR-230 (a Transamazônica), linhas de alta voltagem Porto Velho/Sudeste, pontes do Rio Negro, Madeira e Solimôes-projeto, etc…ou seja pessoal, a Amazônia é nossa!Viva o Brasil
ola como brasileiro eu e a grande maioria estamos indignado com vendas de térras publicas no amazonas para extrangeiros!! primeiro se é proibido pela constituiçao vender terras no amzonas acima de 100modulos sem autorizaçao do congreço, isto significa que estes extrangeiros como exemplo um milionario ingles e um suiço que compraram no amazonas uma area do tamanho do estado de são paulo,eles então cometeram um crime contra contra o BRASIL e seu povo!!! se o governo federal sabe disso porq não toma de volta éstas térras e processa esses estrangeiros criminalmente…é obrigaçao do pais do ministério da justiça repatriar essas terras doa a quem doer
se nossoas politicos não fossem tão conivente com ésas ongs esses ladroes disfarçados de pesquisadore e caçadores de borboletas nosso pais não teria tanto roubo de biodversidade e descobertas que são patentiadas fora do brasil!!! o governo é omisso pois o governo deveria de mandar essas ongs se retirar do pais, ja que existe a funai para fazer este papél..aliais um orgão inutel que so recebe recursos federal e nada faz, e acaba sendo conivente com ongs empresas extrangeiras.essas ongs devem sim ajudar o governo financeiramente para preservaçao da floresta,mas não podem se estabelecer dentro délas com segunda intençao!! o governo déve de criar leis que impéça isso, e investigue essas ongs!
o governo do BRASIL tem por obrigaçao de cuidar dos seus indios intalando póstos da funai dentro de cada aldeia nesse pais!!! cabe a nos cuidar e pesquisar as nossas biodiversidades dentro do amazonas..dando preferencia e apoio a pesquisadores brasileiros, estrangeiros só como parceiros, e com autorizaçao do governo, depois de investigados!! extrangeiros assim teriam um tempo maximo para ficar na floresta sobre acompanhamento da funai, e apos este periodo se retirar!!! é um absurdo eles se instalar na floresta e achar que é dono de tudo, e pior impedir a entrada nas reservas até de general!! tem reserva que so entra politico com autorizaçao das ongs e olha la!! é ridiculo aceitarmos isso
vcs sabiam que o estado de roraima, exatamente as guianas francesas foram roubado dos brasileiros!!! 20mil quilometros de térrakkkkkkkk ha muito tempo atraz padres ingleses que desembarcaram ali selebravam missas para os indios, e foram ficando ali por muito tempo, e mais tarde fizeram um acordo com o rey do brasil propondo a divisão de uma area para o governo da inglaterra de 20mil quilometros.que mais tarde acabou indo para a maos dos franceseskkkkkkk o pior é que até hoje estamos calados..o brasil reconhece este estado frances dendro do brasil..se fosse em outra nãçao se faria uma guerra por muito menos!!!o brasil déve de repatriar as guianas ja que esta dentro do nosso territorio roraima
nss que falta de respeito com a nação e que ignorancia de um comentario que foi postado pela Francine onde diz poste algo que seja de interesse de todos
A amazonia não é interesse de todos que ignorância!
SE FOSE EU QUE DESE A PALAVRA FINAL.
EU MANDAVA TIRA TODO POVO DA AMAZONA SO DEICHAVA OS INDIOS LA E REFOSSAVA AS FRONTEIRA E NÃO DEICHAVA NIGUEM ENTRA SO EXESITO.
porque vcs não filmam a respeito disso e postem na internet, tenho certeza que os meios de comunicação que só colocam denúncias fúteis, vão prestar maior crédito a uma questão tão importante que é essa gama de estrangeiros dominando nosso território, principalmente a amazônia, que a gente sabe que os americanos um dia vão tentar nos tomar, já que eles tentam tomar todos os países como vemos todos os dias nos noticiários, as guerras que os americanos promovem com países, como Iraque, entre outros, com motivos como terrorismo, mas na verdade estão de olho nas riquezas que esses países possuem, petróleo foi um deles. Sabemos que os americanos querem dominar tudo, nossa língua, nossos costumes e um dia será a nossa Amazônia, pode ser com a intenção escusa de “proteger os índios” ou porque o Brasil não cuida da sua própria riqueza natural, no entanto sabemos que eles estão de olho em obter mais um território pra eles, em obter o nosso ouro, afinal sabemos que temos entre outras riquezas que possuímos, isso precisa ser mostrado de fato, por meio de entrevistas, com pessoas da região, observando o que de fato, tantos estrangeiros, principalmente americanos estão fazendo por lá, postar na internet, para que canais televisivos como a Globo, deixe de mostrar banalidades e alerte nossos governantes sobre a fiscalização desse território tão importante para nós, mesmo que eles já saibam, vai fazer com que priorizem nosso exército que encontra-se sucateado. Também precisamos aproveitar dessas riquezas, para sairmos do subdesenvolvimento de uma vez por todas e nos tornarmos uma nação muito maior que a nação americana, pois temos riquezas para isso. Mas quem tem condições de provar isso, que more na Amazônia ou regiões próximas que está vendo essa internacionalização de perto e se realmente está havendo um domínio das nossas riquezas por parte dos americanos e outros estrangeiros, precisa ser constantemente mostrado por meio de vídeos, entrevistas, para que a população seja conscientizada e exija dos governantes uma posição pra isso. Porque se não há provas, só vai passar de politicagem barata.