O povo brasileiro não costuma tratar adequadamente o seu ambiente natural. O resultado disso é que o caos, costumeiramente, prevalece. Essas assertivas são divulgadas constantemente na mídia de um modo geral e, por se tornarem rotineiras, têm assustado todo o país. Dentre uma infinidade de acontecimentos lamentáveis na área ambiental, podemos citar alguns como merecedores de destaque.
As recentes enchentes ocorridas na cidade de São Paulo, por exemplo, decorrentes em sua maior parte da obstrução das galerias pluviais pelo lixo jogado nas ruas pela população, têm resultado em recorrentes transtornos naquele município, transformando a nossa maior metrópole em um gigantesco lago. Querer livrar-se do lixo de forma inadequada jogando-o simplesmente na rua é conseqüência direta da falta de preparo da população nas questões referentes à preservação de seu ambiente natural, razão pela qual a sociedade paulistana não consegue encontrar outra saída, senão aquela de ficar sempre se lamentando. O problema do lixo nas vias públicas, bem como de outras ações predatórias ao ambiente, tem dado ao brasileiro a triste fama de ser um dos povos que mais menosprezam o seu patrimônio natural.
O caso dos desmatamentos ocorridos no bioma da caatinga, no oeste pernambucano (bacia do Brígida, afluente do rio São Francisco), com o propósito de calcinar a gipsita para transformação daquele mineral em gesso, é outro acontecimento que tem tirado o sono dos ambientalistas. Realizados sem os cuidados devidos e, principalmente, desconsiderando a legislação ambiental vigente, essas ações vieram por exterminar, de vez, a frágil vegetação daquela região do sertão pernambucano, colocando os municípios de Araripina, Trindade, Ipubi, Ouricurí e Bodocó como fortes candidatos à formação de novos núcleos de desertificação, fenômeno que já ocorre no município de Cabrobó, no mesmo estado.
O lançamento de esgotos nos rios sem o tratamento devido é outra questão séria e que também reflete o despreparo da população, assunto este que, infelizmente, não se restringe apenas à população residente nas bacias hidrográficas dos rios, mas também à classe política do país.
Residimos em Casa Forte, em bairro de classe média do Recife, que vive, no momento, visível expansão imobiliária. Contam-se dezenas de edificações construídas ou em fase de construção e que já estão trazendo problemas ao sistema de esgotamento sanitário do bairro. Estas questões são fáceis de entender, porquanto a cidade do Recife tem uma malha de esgotos sanitários construída em meados do século XVII, portanto na época em que os holandeses dominavam a região. Antigos e obsoletos, os esgotos de Casa Forte não podem mais receber a carga adicional oriunda de tais edificações, o que tem resultado em mais comprometimento do Capibaribe, rio sabidamente bastante sacrificado pela poluição.
Sobre estas questões, a bacia do rio São Francisco também merece referência, tendo em vista o seu contingente populacional, de cerca de 14 milhões de pessoas, costumar despejar seus esgotos "in natura" (domésticos e industriais) em seu leito, o que tem resultado numa péssima qualidade das suas águas. A cidade ribeirinha de Petrolina, no oeste pernambucano, que possui um dos mais importantes pólos de irrigação do nordeste, tem as águas do Velho Chico impróprias para o banho, devido à existência, nelas, de elevados índices de coliformes fecais. Igual problema ocorre na bacia do rio Moxotó (afluente do São Francisco) no município de Ibimirim, também no estado de Pernambuco, onde o açude Poço da Cruz, o maior do estado, com capacidade de 500 milhões de metros cúbicos, está com suas águas imprestáveis para o consumo humano, por apresentarem forte odor de esgotos recebidos dos municípios a montante da represa. O curioso de tudo isso é que as águas do rio São Francisco, previstas para serem bombeadas através do eixo leste do projeto de transposição, irão abastecer aquela represa, para, em seguida, irem em direção aos municípios de Gravatá e Campina Grande, localizados nos agrestes de Pernambuco e Paraíba, para o abastecimento de suas populações. O fato grave é que as ações do projeto irão fazer com que as águas do rio São Francisco, que já apresentam certas restrições para o consumo humano, sejam misturadas às águas de uma represa, cuja qualidade é duvidosa para o consumo, devido à presença de forte carga poluidora. Diante desses fatos e caso se concretize o projeto, torna-se fácil imaginar os problemas de saúde pública que irão surgir naquelas regiões, principalmente com doenças veiculadas pela água.
A energia elétrica no brasil é outra questão que merece destaque neste artigo. A potência elétrica instalada no país chegou a cerca de 87 mil mw em 2003, valor que necessita ser ampliado anualmente em cerca de 4 a 5 mil mw, para a satisfação do seu desenvolvimento. Ocorre que estamos longe de atingir tais volumes adicionais de energia. Segundo informações obtidas na internet e prestadas pelo Ibama, no intervalo de três anos – entre 2003 e 2006 – a instituição concedeu licenciamento ambiental para 21 hidrelétricas, perfazendo um total adicional, na potência elétrica instalada, de 5.437 mw, ou seja, valor quase três vezes menor do que aquele necessário para a satisfação do crescimento do país, de 15.000 mw em três anos. Mesmo assim, dos 5.437 mw, 2.476 mw são de empreendimentos que têm licença prévia e não saíram do papel, talvez por falta de financiamentos. A continuar esse cenário, é provável a existência de problemas de geração elétrica no país ainda na gestão Lula.
Vale a pena um comentário adicional sobre as hidrelétricas previstas para serem construídas na bacia amazônica. Por tratar-se de uma região de planície, geralmente as represas ali construídas são rasas e de grande superfície inundada. Nesse sentido, o problema gerado é de supressão de vasta área com rica biodiversidade pelo lago formado pela represa. Será que um país que não costuma tratar seu ambiente natural de forma adequada tem condições de avaliar o custo/benefício da implantação desses empreendimentos naquela localidade? É um caso para se refletir.
Diante desses problemas, não é por outra razão que o governo federal vem se empenhando na construção de novas unidades geradoras no país (hidrelétricas e termelétricas), para satisfazer tanto a demanda reprimida na geração, como para garantir o seu crescimento. Fala-se inclusive na construção de unidades termonucleares no nordeste brasileiro, sendo, algumas delas, na bacia do rio São Francisco.
Não somos contrários às usinas nucleares para fins de geração de energia. Somos contrários, sim, à localização dessas usinas em regiões que costumam tratar mal o seu ambiente natural. A nossa preocupação maior recai no destino que será dado ao lixo atômico gerado nessas usinas. Achamos, por exemplo, que o caso do plutônio que compõe o lixo atômico é emblemático. Esse elemento radiativo (PU-239 físsil) é resultante da reação nuclear do urânio no interior do reator, e tem período de meia vida estimado em cerca de 24 mil anos (meia-vida é o tempo necessário para que a atividade de um elemento radiativo seja reduzida à metade). Portanto, a pergunta que tem que ser feita é a seguinte: uma vez construídas essas usinas no nordeste, que destino será dado ao lixo atômico ali gerado? Não bastassem todas as mazelas da forte degradação ambiental existente na bacia do rio São Francisco, ainda por cima poderemos vir a ter, no futuro, um rio com problemas semelhantes àqueles ocorridos com o césio 137 em Goiânia, onde a radiação desse elemento exposto no lixo resultou na morte de algumas pessoas.
Desta feita, adiantamos aos senhores leitores que, uma vez implantadas tais usinas na região nordeste, iniciaremos, de imediato, campanha nacional para que o lixo atômico ali gerado não seja estocado na bacia do rio Taperoá, na Paraíba, região pela qual temos enorme carinho, por tratar-se do berço de toda nossa família.
Diante desse relato, ficamos preocupados e até indignados com as recentes declarações do presidente Lula, quando qualificou os ambientalistas, os povos indígenas, os quilombolas, o Ministério Público e o Tribunal de Contas da União como entraves ao desenvolvimento do país. Coerente com essa lógica e diante de demora no licenciamento ambiental para a implantação de grandes obras no país, o governo federal pretende enviar projeto de lei à câmara federal mudando os critérios de definição sobre a competência do órgão responsável para realizar o licenciamento ambiental. No nosso ponto de vista, isso sinaliza um retrocesso na legislação vigente e na garantia de direitos conquistados pela sociedade brasileira.
Cremos que, nesse caso, o foco de análise do presidente mostrou-se, de certa forma, equivocado. Normalmente, as mudanças nas questões ambientais não costumam ocorrer de forma rápida. Não se pode esperar, por exemplo, que elas aconteçam no intervalo de um mandato presidencial. O presidente deveria se preocupar mais com a implementação de ações estruturadoras e de longo prazo, cujos efeitos costumam aparecer através de gerações. Nesse sentido, sua excelência deveria interferir diretamente na educação do povo brasileiro, fazendo constar no currículo escolar dos cursos de primeiro e segundo graus, matérias relacionadas às questões ambientais, de uma maneira diferente daquela existente na atualidade. A população jovem do país precisa ter acesso a tais mecanismos, para saber refletir melhor sobre as conseqüências dos desmatamentos ilegais; dos lançamentos indevidos de esgotos no leito de um curso d´água; da utilização das águas de um rio de múltiplos usos, que apresente sinais de debilidade hídrica; da geração de energia cuja matriz energética é calcada, prioritariamente, em hidrelétricas; dos efeitos da radiação nos organismos vivos e de tantas outras questões que costumam ocorrer no nosso cotidiano. Cremos que é sempre através do diálogo que iremos dar seqüência a tudo aquilo que foi conquistado pela sociedade.
João Suassuna é engenheiro agrônomo, pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco e um dos maiores especialistas na questão hídrica nordestina.
Meu caro João, Você sempre faz as análises necessárias e corretas e ainda aponta soluções plausíveis e necessárias ao desenvolvimento sustentável do país.A questão das inundações em São Paulo, como em Recife ocorridas ontem(19.12.06) T~em uma outra matriz que é necessário destacar, além da disposição inadequada do lixo pela população: trata-se da ocupação desorganizada das áreas de proteção dos mananciais e cursos d´água(que a lei, pifiamente, determina em um mínimo de 30 metros chegando a um máximo de 500 metros) que o desconhecimento e e o desrespeito traz a conseqüência, a que se chama burramente de castigo, dessas inundações periódicas mantidas nos mesmos lugares.Geraldo M.Correia
Prezado João Suassuna felizmente hoje li seu artigo. Quero parabenizá-lo.Ele está atualíssimo, mesmo tendo sido escrito em 2006. Peço licença para enviá-lo a alguns professores que conheço e inclusive colocar como link em um CD de Ciências que estou ajudando a escrever. Aguardo a licença. Abs. de uma professora de ciências, cidadã e também preocupada com a vida das futuras gerações e com a biodiversidade.
eu curti muito seu texto hehehehe…..
adorei esse texto
gostei muito desse texto , parabéns .
apesar desde texto ser de 2006 adorei !!!!! parabens
HÁ EU ADOREI SEU TEXTO ELE ME AJUDOU A CRIAR UMA REDAÇÃO SOBRE OS PROBLEMAS DO MEIO ANBIENTE QUE EU TINHA QUE FASER PARA MEU CURÇO DE PAISAGIS!BJS. E FIQUE COM DEUS!VLW
eu adorei esse texto porque eu acho que tem tudo a ver
eu adorei com este tema cosegui passa na escola foi muito bom eu achar essa reportagem
Parabéns !!! ótimooo texto me ajudou muito no meu trabalho que eu tinha pra fazer ….
Eu e minha amiga da escola 29 de Novembro em Tangara da Serra
MT
lemos o texto e achamos muito interessante.A população jovem do país precisa ter acesso a tais mecanismos, para saber refletir melhor sobre as conseqüências dos desmatamentos ilegais; dos lançamentos indevidos de esgotos no leito de um curso d´água; da utilização das águas de um rio de múltiplos usos, que apresente sinais de debilidade hídrica; da geração de energia cuja matriz energética é calcada, prioritariamente, em hidrelétricas; dos efeitos da radiação nos organismos vivos e de tantas outras questões que costumam ocorrer no nosso cotidiano.
parabens eu acho que os jovens de hoje tem que valorizar o amanha
Excelente matéria! É evidente que falta consciência ambiental à população, o que não deixa de ser conseqüência da falta de instrução que o nosso país oferece. Se Deus assim quiser um dia mudaremos isto!
eu gostei dese testo porquer ele fala a verdade.
Seu texto esta muito interessante, fala sobre tudo a respeito do meio ambiente. Nada mais do que a verdade. Obrigada.
Ele me ajudou muito no trabalho de biologia. Valeu mesmo!!!
Adorei tudo ……
Fala beim o que é realmente,o que esta acontecendo na real !!
[:)]
Adorei tudo ……
Fala beim o que é realmente,o que esta acontecendo na real !!
[:)
bha tche adorei….
gosteimuit
Nosso maior Desafio nos dias de hoje , é salvar o Meio Ambiente da destruição , se as pessoas não se concietezarem na maneira de AMAR e RESPEITA o meio ambiente as próximas GERAÇÕES já não EXISTIRA !
O MEIO AMBIENTE , GRITA POR SOCORRO !
Faça sua parte , ela fará a diferença (:
TODOS PODEMOS SIM SALVAR O MEIO AMBIENTE .
ADOREI ESSE CITE , eu me chamo Raquel Macedo , Moro na região amazonica , Tenho 14 anos … e fui Comtemplada para um projeto ..NA ESCOLA..
‘ Mais Educação .’ e vi o quanto e Importante o MEIO – AMBIENTE , POIS E DELE QUE RESPIRAMOS !!
‘A NATUREZA E UMA DAS PAGINAS MAIS LINDA DAS NOSSAS VIDAS’
nhaaai gabi i mah akê achamos o q precisavamos …. valeeeu … beeijosnhos!
😀 se eu nao tira 10 vc…
adorei esse texto espero que todos n so eu veja essa realidade que esta cada veis mais visivel parabens por vc reconheser isto e esta divulgano continue asim muitos reconheserão isso pode apostar boa sorte !!!!!!!!!!
vamos tenta salva o paneta com sua o planeta pode ter mais vida
muito bom a materia nota 10,gostei mesmo se todos pudessemos pensar dessa forma o mundo seria outro concerteza!
tudo o que foi citado está correto, um certo ponto de vista para a humanidade , ha como seria bom se ao menos metade da população brasileira pensacem e agisem asim , de uma maneira equilibrada,rasoavel,com ideias para a melhorai do nosso meio ambiente …
todos vem oque acontece mais n querem aceitar o fato de que estamos destruindo o nosso patrimonio faça a sua parte
Se nós realmente quizermos salvar a raça humana da extinção,é isso mesmo EXTINÇAO!!Temos que precionar o governo e os empresários e fazermos também a nossa parte.
Devemos questionar se o que comemos não contenha agrotóxicos,não sejam transgênicos e se a carne vem da Amazônia em detrimento dos desmatamentos.
Ao comprarmos um tênis verificarmos se o couro não vem da Amazônia,como se vê no site do GREENPEACE(farra dos bois)várias marcas famosas como Reebok,Nike,Adidas Gucci,BMW,Prada,Boss,Ford,Honda Geox,etc………….
Sermos contra a extração de metais e pedras preciosas,pois também promovem desmatamento.
É possível salvar o Meio Ambiente, mas para isso, é preciso um esforço coletivo.
exelente, temos q salvar o meio ambiente, mas temos q salvar também a língua portuguesa, pois cada dia mais estamos lendo menos, e escrevendo mais errado, com erros até gritantes.É bom tambem….. vera lúcia
Quer saber mais sobre lixo reciclavel, Meio Ambiente e Projetos Comunitários?
Ouça a Entrevista pela Radio Tropical AM 1320 ou pela WEB no link http://www.tropicalam1320.com.br/radio.html com Carlos Simoes, Advogado e radialista, todas as manhas das 07:00hs as 09:00hs,
Participantes:
Carlos Eugenio Carneiro de Melo, Engenheiro e atualmente trabalha no grupo Lions Clube do Batel-Pr, Tosihiro Ida, Economista e presidente da Comissao de Meio Ambiente do Lions Clube falara sobre Meio Ambiente e tambem Janine Rodrigues, Bacharel em Direito, tambem trabalha no Lions Clube falara sobre sua tese de Reciclagem de Lixo e Cooperativas.
sou estudante e esse texto me fez refletir muito!!!!!!!!!!!!!
muito bom, as pessoas tem que ter a conciência de que o meio ambiente não precisa da gente, e sim agente que precisa do meio ambiente
Tudo é muito fácil,haja visto que estou sentado,e apenas sentado em frente ao computador digitando o que penso.Mas vamos lá:e nós?O que estamos fazendo?Será que estamos cuidando bem do meio ambiente?Será que sou um ambientalista ativo?Quando tivemos respostas para essas perguntas,talvez teremos um mundo menos refém do nosso comodismo.
So refletir sera que vale apena?porque não tomamos um atitude, ai sim direi que estamos preocupado com a natureza.
Sim é verdade! precisamos salvar esse planeta,que se encontra como um todo doente, o solo o ar e oque falar da água, desde a que tomanos até rios e mares com oleo.É Preciso que cada um tome consiência, que se cada um fazer a sua parte, aí sim poderemos caminhar para um mundo melhor.Bernardete, Ctba Pr:
sou estudante e eu estou fazendo um trabalho e me ajudo muito
muito bom esse texto eu precisei fazer um trabalho com ele tirando alumas informações e o meu trabalho ficou show de mais
vcs tanque colocar uns textos mais pequenos isso é muito para mais de metroooooooooo
Assisti na ultima terça feira na tv teatro uma peça chamada(O TV SENADO) no qual vários “atores” interpretavam(eu só não identifiquei se a tal apresentação era uma comédia pastelão ou uma peça de terror)se não vejamos:
Alguns “atores” afirmavam atender os anseios do povo, quando na verdade 80% da população era contrario a tudo aquilo que ele falava.
Outros “atores” afirmavam em dizer que estavam ali para dar equilíbrio ao código. Que equilíbrio é este que vai permitir a destruição de mais 40% do pouco que resta ( o equilíbrio talvez seja o bolso direito com esquerdo). Além de anistiar transgressores da lei.
“Atores” ainda afirmavam a necessidade de mais espaço (desmatar) para o desenvolvimento, quando já existe espaço de sobra em abundantes áreas já desmatadas precisando apenas de boa vontade e de recursos.(desmatar, trabalha menos e lucra mais………………)etc etc etc.
Conclusão: tenho certeza que aqueles “atores” pensavam que estavam interpretando aquela peça para palhaços assistirem, contando historia pra boi dormir, na verdade aquele palco armado se tratava de uma grande armação visando apenas os interesses de um único setor, ignorando a vontade da sociedade em geral. Aqueles “atores” tem interesse somente ……… ……… deixa pra lá, se não quem vai preso sou eu.
estamos em fevereiro de 2012 e Ibimirim continua como sempre e até o matadouro lança o esgoto a ceu aberto sem nenhum tratamento. A política aqui é de faz de conta
esse texto me ensinou tudo o que eu não sabia
olha pramim isso e uma enorme crise e infelismente o brasil esta assim………..
está muito bom a materia, parabens!
gostria que voces enviasse-me um apresentação ou materia sobre meio ambiente nas (mineradoras e nas imobiliarias), para eu apresentar em meu servviço um “dialogo semanal de segurança”.
fico no aguardo.
obrigado.
e parabens pelas materias sempre apresentadas.
a materia esta muito boa mesmo parabens pra voces vamos tentar salvar o nosso planeta gostaria que voces enviasse me uma apresentacao ou materia sobre meio ambiente nas mineradoras pra apresentar no meu trabalho pro pessoal