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Marinho: governo aumentará combate a trabalho escravo

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, informou hoje que o ministério vai reforçar a fiscalização do trabalho em setores da economia que estão em expansão – como, por exemplo, o sucro-alcooleiro -, com objetivo de eliminar condições precárias de trabalho e, em alguns casos, análogas à escravidão. Marinho disse que esse tipo de situação no Brasil é "residual", mas alertou que pode trazer prejuízos econômicos ao País. "Os empresários brasileiros precisam ficar atentos: qualquer repercussão negativa no mercado de trabalho poderá significar restrições às exportações de nossos produtos", disse Marinho. Ele participou de um debate na Comissão Especial de Valorização do Mínimo, na Câmara dos Deputados. Questionado sobre as notícias de que ainda haveria trabalhadores submetidos a condições precárias de trabalho, e até de escravidão, especialmente em regiões sucro-alcooleiras, Marinho reconheceu que "há exageros", mas disse que o governo está atento. "São situações residuais, porém inaceitáveis", completou. Marinho informou ter determinado à Secretaria de Inspeção do Trabalho que oriente os auditores e as delegacias regionais do trabalho a fazerem uma fiscalização mais planejada e orientada para setores que estão crescendo economicamente. "Fiscalizações nós fazemos sempre, mas é preciso planejar mais as ações", completou o ministro.

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, informou hoje que o ministério vai reforçar a fiscalização do trabalho em setores da economia que estão em expansão – como, por exemplo, o sucro-alcooleiro -, com objetivo de eliminar condições precárias de trabalho e, em alguns casos, análogas à escravidão. Marinho disse que esse tipo de situação no Brasil é "residual", mas alertou que pode trazer prejuízos econômicos ao País.

"Os empresários brasileiros precisam ficar atentos: qualquer repercussão negativa no mercado de trabalho poderá significar restrições às exportações de nossos produtos", disse Marinho. Ele participou de um debate na Comissão Especial de Valorização do Mínimo, na Câmara dos Deputados.

Questionado sobre as notícias de que ainda haveria trabalhadores submetidos a condições precárias de trabalho, e até de escravidão, especialmente em regiões sucro-alcooleiras, Marinho reconheceu que "há exageros", mas disse que o governo está atento. "São situações residuais, porém inaceitáveis", completou.

Marinho informou ter determinado à Secretaria de Inspeção do Trabalho que oriente os auditores e as delegacias regionais do trabalho a fazerem uma fiscalização mais planejada e orientada para setores que estão crescendo economicamente. "Fiscalizações nós fazemos sempre, mas é preciso planejar mais as ações", completou o ministro.


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