Chega aos correios eletrônicos das mais de 130 empresas, associações e entidades setoriais do país, nesta semana, a primeira edição do boletim semanal sobre o Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo. O conteúdo enviado está disponível no site www.pactonacional.com.br.
O boletim reúne informações sobre novas adesões, agendas e debates relativos ao Pacto, bem como atualizações da “lista suja” do trabalho escravo – cadastro de empregadores que foram flagrados explorando esse tipo de mão-de-obra, elaborado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Notícias e dicas de conteúdo de referência (estudos, pesquisas, teses, etc) sobre as cadeias produtivas nas quais a prática do trabalho escravo tem sido mais freqüente – como nos segmentos de carne bovina, produção de carvão vegetal, soja, algodão e álcool combustível – compõem a newsletter semanal.
Está previsto ainda a publicação de painéis sobre os esforços, os caminhos e as vantagens – sem esquecer das dificuldades – para a promoção do trabalho decente, no Brasil e no mundo. O conteúdo do boletim busca problematizar questões socioambientais e trabalhistas que sejam relevantes para a tomada de decisões estratégicas por parte dos signatários do Pacto Nacional.
Também faz parte do boletim uma seção de clipping comentado com material divulgado pela imprensa sobre o tema. Será dado espaço para análises sobre políticas públicas e corporativas, com informes e avaliações sobre ações adotadas por governos e empresas (brasileiras e estrangeiras) no sentido de combater o trabalho escravo contemporâneo e o trabalho degradante.
Parabéns a este site pelo serviço prestado. Consultarei sempre de agora em diante.
É isso aí minha gente! Essa vergonha de trabalho escravo ainda existente no Brasil e no mundo, tem que acabar. As pessoas estão neste mundo para evoluir e não para serem escravisadas.
A partir de agora poderemos acompanhar a evolução desse tema através desse boletim. Parabens!
Parabéns por esse trabalho contra empresários que não respeitam a dignidade do homem que produz.O govêrno dispoê de mecanismos capaz de coibir essa prática, apenas não tem funcionários capazes para tal fiscalização. Muitos estão comprometidos , recebendo boas gorgetas para fechar os olhos, principalmente nos lugares mais afastados.
Esta matéria é interessante, contudo, tem que ser explorada ao máximo, a fim de atingir as Políticas Públicas
Parabéns por mais essa iniciativa! Vocês podem me enviar os boletins para eu ajudar na divulgação?
Agardecido, firmes na luta sempre!
Com 30 anos de ter escolhido viver no Brasil, estou muito contento da escolha. Mas…, antes de partir desta…, gostaria de saber, por que, os que foram encontrados em situação de escravos, ao serem liberados, voltam a se submeter a mesma situação ? Como é possivel, que alguem, não queira aprender…, para saber…, para não se submeter ? Agora: como é possivel que os esclarecidos e o Estado, não tenahm “imposto” uma educação, para tornar essa gente, “livre de espiritu” ?
Não existe trabalho escravo no Brasil. O que existe é a exploração econômica capitalista do homem em face o sub-homem, que se sujeita ser conduzido e tratado como objeto e ferramenta de trabalho.O foco, para mim, é falta de dignidade do sujeito que aceita se submeter as condições humilhantes e miseráveis de trabalho, pouco importando de que natureza seja a atividade laboral. Soa bastante provocativa esse tese, mas para grande parcela do obreiro do campo, desinformado e desorganizado, senão, ser explorado pela canalha coronelista sem vergonha.