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Seminário em São José dos Campos aborda consequências do trabalho infantil

Um seminário nacional, realizado em São José dos Campos, reuniu 800 pessoas para discutir sobre o combate ao trabalho infanto-juvenil. Os participantes eram advogados, juízes, estudantes e conselhos tutelares do Vale do Paraíba e de outros estados do país. Não há uma estatística regional sobre o problema, mas é fato que ele existe de várias formas. "Aqui no Vale do Paraíba nós temos problemas com o trabalho infanto-juvenil na área de vigilância de carros, na área de venda de produtos e animações em sinais e semáforos, na área de desmontes e serrarias, e na área rural", explicou o juiz Guilherme Guimarães. No Brasil, menores de 16 anos não podem trabalhar, só se a função for de aprendiz para quem tem a partir de 14 anos. Os casos mais graves são os de trabalho escravo, a prostituição e a pornografia, trabalhos ilícitos, como o tráfico de entorpecentes, e os prejudiciais à saúde, como a manipulação de pólvora, pedreiras e carvoarias. O seminário discutiu maneiras de combater esse tipo de crime. "É uma situação muito dolorosa. São crianças que futuramente vão ser adultos muito marcados pela dor e pela exploração. Então nós deveríamos acreditar mais nas crianças, dar mais oportunidades para elas exercerem o direito delas, de brincar e de estudar", disse Irmã Faustina, da Congregação Carmelitas.

Um seminário nacional, realizado em São José dos Campos, reuniu 800 pessoas para discutir sobre o combate ao trabalho infanto-juvenil. Os participantes eram advogados, juízes, estudantes e conselhos tutelares do Vale do Paraíba e de outros estados do país.

Não há uma estatística regional sobre o problema, mas é fato que ele existe de várias formas. "Aqui no Vale do Paraíba nós temos problemas com o trabalho infanto-juvenil na área de vigilância de carros, na área de venda de produtos e animações em sinais e semáforos, na área de desmontes e serrarias, e na área rural", explicou o juiz Guilherme Guimarães.

No Brasil, menores de 16 anos não podem trabalhar, só se a função for de aprendiz para quem tem a partir de 14 anos. Os casos mais graves são os de trabalho escravo, a prostituição e a pornografia, trabalhos ilícitos, como o tráfico de entorpecentes, e os prejudiciais à saúde, como a manipulação de pólvora, pedreiras e carvoarias.

O seminário discutiu maneiras de combater esse tipo de crime. "É uma situação muito dolorosa. São crianças que futuramente vão ser adultos muito marcados pela dor e pela exploração. Então nós deveríamos acreditar mais nas crianças, dar mais oportunidades para elas exercerem o direito delas, de brincar e de estudar", disse Irmã Faustina, da Congregação Carmelitas.


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