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Site auxilia combate ao trabalho escravo através da educação

Novo espaço reúne ações realizadas em mais de 40 municípios. Leitores poderão trocar experiências por meio de fórum e terão acesso a sugestões de atividades didáticas sobre escravidão contemporânea e outros temas

A ONG Repórter Brasil lança, nesta quinta-feira (17), o site do programa de educação e prevenção ao trabalho escravo "Escravo, nem pensar!". Para acessá-lo, clique em www.escravonempensar.org.br

 
Clique na imagem acima para acessar o novo site especial do programa "Escravo, Nem Pensar!"

O "Escravo, nem pensar!" já formou mais de 2 mil educadores e lideranças populares nos Estados de Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Piauí e Tocantins para atuarem na prevenção ao trabalho escravo contemporâneo.

O novo site reúne informações e imagens das ações desenvolvidas pelos participantes em 42 municípios desde 2004. O internauta poderá acessar dados sobre projetos comunitários, festivais culturais e concursos escolares realizados com o objetivo de prevenir o aliciamento para o trabalho escravo rural e fortalecer a luta contra essa violação dos direitos humanos.

Material didático
Na seção "Materiais", o público pode acessar vídeos, programas de rádio e documentos para pesquisa sobre temas relacionados ao trabalho escravo, como tráfico de pessoas e questão agrária.

Além disso, pode baixar arquivos com sugestões de atividades pedagógicas criadas especialmente para os educadores que desejam inserir em suas aulas os temas relacionados à escravidão contemporânea.

O site já conta com três opções de atividades inéditas sobre "Trabalho escravo", "Migração e cana-de-açúcar" e "Soja".

Também estão disponíveis publicações produzidas pelo programa, como a cartilha que registra a experiência de 11 projetos comunitários desenvolvidos em 2010 em municípios participantes do "Escravo, nem pensar!". São exemplos de como é possível combater o trabalho escravo com poucos recursos desde que haja informação e mobilização popular.

"Escravo, nem pensar!"
O programa realiza formações de educadores, gestores públicos de Educação e lideranças populares sobre trabalho escravo, produz materiais didáticos e difunde metodologias, realiza e apoia festivais e concursos culturais municipais e estaduais sobre o assunto, articula a formação de uma rede entre participantes de diferentes regiões do país e acompanha o desenvolvimento de projetos temáticos comunitários.

Por meio das ações dos participantes, as informações a respeito do trabalho escravo rural contemporâneo alcançaram aproximadamente 60 mil pessoas. É considerado referência na defesa dos direitos humanos por meio da educação a ponto de ter se tornado meta do 2º Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo.

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6 Comentários

  1. Almanakut Brasil

    Quando uma terra onde for constatado que tem trabalho escravo, for destinada à Reforma Agrária, isso vai parar!

  2. robson.  do rei  castro

    eu acho que e uma bobagem

  3. gilvan simeão ferreira

    presto serviço numa empresa fabrica de parafuso e ais maquina são automateca e os trabalhador não pode senta mesmo com as maquina produzindo. o que voce ver é os trabalhador com problema nas costa nas perna tem técnico de segurança na empresa tem medico na mesma mas eles são da empresa e não dos trabalhador eu peço uma fiscalização nesta para que eles não se aposente como muito ai eles processa o inss que não tem nada com iço

  4. gilvan simeão ferreira

    presto serviço numa empresa fabrica de parafuso e ais maquina são automateca e os trabalhador não pode senta mesmo com as maquina produzindo. o que voce ver é os trabalhador com problema nas costa enas perna tem técnico de segurança na empresa tem medico na mesma mas eles são da empresa e não dos trabalhador eu peço uma fiscalização nesta para que eles não se aposente como muito ai eles processa o inss que não tem nada com iço esta empresa é a Fibam que fica na avenida umberto de alenca castelo branco numero 37 bairro piraporinha são bernado do campo são paulo

  5. Argileu Bispo

    Visitando o repórte Brasil, verifiquer que o trabalho desenvolvido tem seriedade. Diante Comunico que também desenvolvo um trabalho parecido no Colégio Estadual João Queiro no municicpio de Tapiramutá Bahia, Todos os aluno acontece a Feira de arte com temas sociais, este ano vai acontecer em novembro a feira com o tema Da Africa ao global ao local.Tema este ecolhido para trabalhar questões locais de inclusão social, como professor de arte venho com metodologias agradáveiscomo filme " quanto vale é por quilo" e "Besouro" fazendo análise e trabalhando o período após a ex-cravidão no Brasil.Visitem o saite [email protected] alto imagens.

  6. Argileu Bispo

    Gostaria que a justiça deste País, fosse feita. No ano de 2007 fez um concurso público pela empresa Seleta concultoria, concorrendo a uma vaga de professor de Biologia, fui aprovado em 5º lugar de 8 vagas, já trabalhando como prestadopr de serviço a 9 anos foi em possado ao cargo, depois de 2 anos o novo gestor do municipio demitiu 186 pessoas concursada e empregou 400 prestador de serviço.Isto Aconteceu na cidade de Piritiba Bahia, o colégio em que eu trabalhava chama-se Colégio Municipal Firmino Ferreira Sampaio Neto. Motivo Pelo qual fui demitido não sei, o gestor não explica o fato, o processo corre na promotoria em Salvador.