Araranguá – A obra de duplicação do trecho Sul da BR-101 ganhou mais um problema. Fiscais do Ministério do Trabalho flagraram trabalhadores em situação degradante atuando no trecho do lote 29, entre Araranguá e Sombrio. Todos os profissionais eram nordestinos e estavam submetidos a condições consideradas escravidão.
De acordo com as informações divulgadas hoje no Diário Catarinense e na Folha de São Paulo, os trabalhadores tiveram os documentos retidos e só podiam se locomover em um espaço pré-determinado.
Instalações superlotadas, péssimas condições de higiene e falta de local para refeiçõe e banho foram outras irregularidades encontradas. Ministério Público do Trabalho pediu multa de mais de R$ 5 milhões e ainda uma indenização para cada um dos 32 trabalhadores.