Vítimas estavam sem receber e viviam em barracos de lona no meio da mata (Foto: PM/TO) |
Entre os dias 22 e 23 de junho, operação-relâmpago libertou 17 trabalhadores de condições análogas à escravidão no município de Bandeirantes (TO). As vítimas viviam em barracos cobertos com lona e sustentados por troncos de árvore, no meio da mata, sem qualquer ponto de luz elétrica. Tanto nos alojamentos como nas frentes de trabalho, não havia banheiros e nem água potável. A única fonte de água disponível era um raso açude.
O coordenador da Campanha contra o Trabalho Escravo da Comissão Pastoral da Terra (CPT), Xavier Plassat, colaborou para que a fiscalização ocorresse e fez parte da comitiva que foi averiguar a denúncia que chegou até o representante do Ministério Público do Trabalho (MPT) em Araguaína (TO).
Confira, na mais recente atualização do Blog da Redação da Repórter Brasil, o relato detalhado – elaborado por Xavier – de como se deu todo o processo de libertação de empregados rurais submetidos à escravidão.
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