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Trabalhadores são resgatados de trabalho escravo no interior do Estado

Quarenta e duas pessoas foram encontradas em situação de trabalho escravo, no município de Boca do Acre (a 1.029 quilômetros de Manaus). Entre as pessoas estavam seis adolescente com idade de 15 a 16 anos. Os adolescentes foram resgatados pelo Grupo Especial Interinstitucional de Fiscalização Móvel formado por representantes do Ministério Público do Trabalho (MPT), Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF). O grupo foi encontrado em duas fazendas do setor agropecuário durante uma ação de fiscalização dos órgãos que aconteceu entre os dias 12 e 22 de julho.Eles trabalhavam em condições extremamente precárias, sem alimentação e alojamento adequado. De acordo com os trabalhadores, um homem identificado apenas como "Gato" era quem fazia as contratações irregulares. Segundo a procuradora do Trabalho, Alzira Costa, os trabalhadores eram enganados por falsas promessas e ainda tinham que pagar pelos equipamentos de proteção individual. Após o resgate os trabalhadores tiveram seus contratos de trabalho rescendidos e receberam além das verbas rescisórias, além de valores por Dano Moral Individual. Outros trabalhadores empregados nas duas propriedades rurais tiveram a regularização dos seus contratos de trabalho e permaneceram nas fazendas.

Quarenta e duas pessoas foram encontradas em situação de trabalho escravo, no município de Boca do Acre (a 1.029 quilômetros de Manaus). Entre as pessoas estavam seis adolescente com idade de 15 a 16 anos.

Os adolescentes foram resgatados pelo Grupo Especial Interinstitucional de Fiscalização Móvel formado por representantes do Ministério Público do Trabalho (MPT), Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

O grupo foi encontrado em duas fazendas do setor agropecuário durante uma ação de fiscalização dos órgãos que aconteceu entre os dias 12 e 22 de julho.
Eles trabalhavam em condições extremamente precárias, sem alimentação e alojamento adequado.

De acordo com os trabalhadores, um homem identificado apenas como "Gato" era quem fazia as contratações irregulares.

Segundo a procuradora do Trabalho, Alzira Costa, os trabalhadores eram enganados por falsas promessas e ainda tinham que pagar pelos equipamentos de proteção individual.

Após o resgate os trabalhadores tiveram seus contratos de trabalho rescendidos e receberam além das verbas rescisórias, além de valores por Dano Moral Individual.

Outros trabalhadores empregados nas duas propriedades rurais tiveram a regularização dos seus contratos de trabalho e permaneceram nas fazendas.


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