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Zara deve assinar pacto pela erradicação de trabalho escravo

O representante da empresa de moda Zara, Jesus Echevarria, afirmou nesta quarta-feira que amanhã vai assinar o Pacto Nacional pela Erradicação de Trabalho Escravo, no qual se compromete com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), e com a Secretaria de Direitos Humanos, ligada à presidência da República, a não manter contrato com empresas que constem de uma "lista negra" do MTE, suspeitas de manter mão de obra escrava. Ele reforçou que a Zara repudia qualquer violação aos direitos humanos. "É necessário compartilhar essa preocupação entre empresas, sindicatos e poder público", disse. Echevarria participa de audiência pública sobre trabalho escravo promovida pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público. A Zara foi denunciada, em maio, pela prática de trabalho escravo em oficinas de confecção em São Paulo. Segundo auditores-fiscais do Ministério do Trabalho, trabalhadores foram encontrados em ambientes insalubres, e recebiam R$ 2 por peça de roupa produzida.

O representante da empresa de moda Zara, Jesus Echevarria, afirmou nesta quarta-feira que amanhã vai assinar o Pacto Nacional pela Erradicação de Trabalho Escravo, no qual se compromete com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), e com a Secretaria de Direitos Humanos, ligada à presidência da República, a não manter contrato com empresas que constem de uma "lista negra" do MTE, suspeitas de manter mão de obra escrava.

Ele reforçou que a Zara repudia qualquer violação aos direitos humanos. "É necessário compartilhar essa preocupação entre empresas, sindicatos e poder público", disse.

Echevarria participa de audiência pública sobre trabalho escravo promovida pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público.

A Zara foi denunciada, em maio, pela prática de trabalho escravo em oficinas de confecção em São Paulo. Segundo auditores-fiscais do Ministério do Trabalho, trabalhadores foram encontrados em ambientes insalubres, e recebiam R$ 2 por peça de roupa produzida.


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