Proposta prevê redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais São Paulo – O Ministério Público do Trabalho (MPT) e as centrais sindicais atuarão em conjunto em um movimento para que seja aprovada a PEC 231, que altera a jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais sem redução de salário. A criação desse movimento foi lançada nesta sexta-feira (14), em São Paulo, pelo procurador-geral do Trabalho, Luís Camargo, e procurador do Trabalho, Heiler Natali, que coordenará esse movimento. De acordo com Heiler, o MPT vai articular a participação de outros órgãos para avançar o debate dentro do Congresso. “A aprovação da PEC trará grandes benefícios para os trabalhadores, principalmente, na melhoria da saúde e qualidade de vida”, disse acrescentando que os sindicatos atuarão na mobilização da sociedade quanto ao tema. A proposta foi bem recebida pelas centrais sindicais. O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, destacou que apoia esse movimento, assim como os representantes da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB); Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB); Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST); e União Geral dos Trabalhadores (UGT). A PEC tramita na Câmara dos Deputados desde 1995. Em 2010, foi incluída para aprovação em Plenário, mas até hoje não foi votada. Texto originalmente publicado na página do MPT
Proposta prevê redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais
São Paulo – O Ministério Público do Trabalho (MPT) e as centrais sindicais atuarão em conjunto em um movimento para que seja aprovada a PEC 231, que altera a jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais sem redução de salário. A criação desse movimento foi lançada nesta sexta-feira (14), em São Paulo, pelo procurador-geral do Trabalho, Luís Camargo, e procurador do Trabalho, Heiler Natali, que coordenará esse movimento.
De acordo com Heiler, o MPT vai articular a participação de outros órgãos para avançar o debate dentro do Congresso. “A aprovação da PEC trará grandes benefícios para os trabalhadores, principalmente, na melhoria da saúde e qualidade de vida”, disse acrescentando que os sindicatos atuarão na mobilização da sociedade quanto ao tema.
A proposta foi bem recebida pelas centrais sindicais. O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, destacou que apoia esse movimento, assim como os representantes da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB); Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB); Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST); e União Geral dos Trabalhadores (UGT).
A PEC tramita na Câmara dos Deputados desde 1995. Em 2010, foi incluída para aprovação em Plenário, mas até hoje não foi votada.