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Íntegra das respostas das empresas: Raízen, Bunge e Louis Dreyfus

Confira respostas à reportagem “Reforma trabalhista reduz em até 30% salário de trabalhadores rurais”

Resposta enviada pela Raízen

“A Raízen cumpre integralmente a legislação trabalhista vigente no Brasil e preza por constante aprimoramento na relação com seus funcionários. Importante destacar que a empresa preza pelos seus trabalhadores e negocia com os sindicatos mecanismos de compensação desde a vigência da reforma.”

Resposta enviada pela Bunge

“A Bunge reforça que respeita a legislação trabalhista vigente e está, neste momento, avaliando e negociando a questão de pagamentos das horas “in itineres” em conjunto e com entidades sindicais para garantir a continuidade da relação de confiança e respeito que possui com essas entidades e com os seus colaboradores. A empresa informa também que não é verdadeira a informação de que decidiu cortar os pagamentos das horas in itineres, pois não houve ainda qualquer decisão sobre o tema.”

Reposta enviada pela Louis Dreyfus

“A Louis Dreyfus Company reforça que respeita e segue as leis trabalhistas brasileiras em vigor em relação a todos os seus colaboradores, muitas vezes indo além da legislação para incorporar medidas de segurança e gestão. Todos os empregados têm um contrato formal de trabalho, totalmente de acordo com a legislação brasileira. A empresa acredita que a contribuição das pessoas é essencial, por isso investe constantemente em desenvolvimento profissional e na promoção de um ambiente de trabalho seguro, respeitoso e saudável.”

 


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