O Santander esclarece que foi alvo único, na região, da mencionada ação fiscal, na qual foi solicitado um grande volume de documentos, de forma a dificultar o cumprimento dos prazos de apresentação. Em muitos casos, os pedidos sequer mantêm relação com os objetos da fiscalização. O Banco ainda não recebeu todas as autuações, nem teve acesso aos respectivos valores. A maioria das infrações se restringem a interpretações do próprio Ministério do Trabalho, a exemplo da implantação do banco de horas, uma medida que tem previsão legal expressa após a entrada em vigência da Reforma Trabalhista. A instituição acrescenta que apresentou recursos administrativos contra as autuações, que posteriormente poderão também ser objeto de ações anulatórias. Além disso, o Santander questionou judicialmente a fiscalização por meio de mandado de segurança, de forma que o Ministério do Trabalho foi intimado a prestar esclarecimentos.