Íntegra dos posicionamentos de JBS, Marfrig, Minerva e Banco Interamericano de Desenvolvimento

Respostas enviadas para a reportagem ‘Falhas no controle de frigoríficos colocam em xeque promessas de combate ao desmatamento’
 04/07/2022

JBS

11/03/2022

A Plataforma Pecuária Transparente pede que seus fornecedores informem dados simples de seus fornecedores: nome, CPF/CNPJ, nome da fazenda, município e dados do CAR. Essas informações são enviadas a empresas prestadoras de serviços, especializadas em geomonitoramento, que analisam os dados requisitados pelos protocolos setoriais, como o Boi na Linha. Todo o fluxo de informações na Plataforma é protegido pelo blockchain, que garante a confidencialidade dos dados.

O fornecedor direto da JBS recebe a avaliação, no detalhe, de seus fornecedores de bezerros ou gado magro. Nela as não conformidades são indicadas. Em nenhum momento a JBS é informada. Nesse momento, se o fornecedor do fornecedor da JBS desejar, ele pode recorrer ao apoio dos Escritórios Verdes, instalados em 15 unidades da empresa em todo o país, para o aprimoramento de sua propriedade em linha com os critérios da compra responsável de matéria-prima da Companhia.

Esse período de transição se estenderá até 2025. A partir de 2026 somente farão negócios com a JBS produtores participantes da Plataforma Pecuária Transparente, que desde seu início de operação está aberta à adesão de outras indústrias e empresas interessadas, como as de insumos e equipamentos agropecuários, que ofereçam a seus clientes uma oportunidade de aprimorar a rastreabilidade das propriedades. Os dados permanecem sigilosos.

O número atual de fornecedores diretos da JBS é de 80 mil propriedades, monitoradas diariamente. Importante ressaltar que a JBS não tem estimativa sobre o número de fornecedores de seus fornecedores. A JBS está empenhada em engajar toda a cadeia produtiva a avançar na rastreabilidade. Que seus fornecedores diretores incentivem seus fornecedores de gado magro a também perceber a vantagem do monitoramento para todos. Em 2018, o IBGE apontou em 2,5 milhões o número de propriedades rurais com bovinos no país.

25/02/2022

A JBS não tolera desmatamento ilegal, trabalho forçado, uso indevido de terras indígenas, unidades de conservação ou violação de embargos ambientais. A Companhia mantém, há mais de 10 anos, um sistema para monitorar seus fornecedores em todos os biomas. Esse sistema garante o pleno cumprimento da Política de Aquisição Responsável de Matéria-Prima da Companhia e da Política de Monitoramento de Fornecedores de Gado do Ministério Público Federal (Boi na Linha).

Agora a Plataforma Pecuária Transparente permite o monitoramento de etapas anteriores dos fornecedores diretos de bovinos JBS a partir das informações inseridas por esses produtores na ferramenta que usa tecnologia blockchain, que garante a confidencialidade das informações. A JBS não terá acesso aos dados. Os próprios fornecedores diretos da JBS é que fazem a gestão de seus fornecedores, utilizando os mesmos critérios socioambientais da Companhia. 

Até 2025, todos os fornecedores da JBS estarão obrigatoriamente integrados a essa plataforma para prosseguir com negócios com a Companhia. A adesão à Plataforma Pecuária Transparente tem sido positiva e com rápido avanço. Fechou 2021 com um total de animais inscritos correspondente a 14,8% do total processado em 2020. A meta era de 14%.

A plataforma passará por auditoria de terceira parte. Além disso, reuniões com grupos setoriais, como o GTPS e o GTFI, e organizações do terceiro setor vêm sendo promovidas para mostrar o trabalho desenvolvido com toda a transparência. A JBS está empenhada em engajar toda a cadeia produtiva a avançar na rastreabilidade, independentemente do modelo adotado. Que seus fornecedores diretos mostrem a seus fornecedores de gado magro as vantagens do monitoramento para todos. Desse esforço também participam parceiros da indústria, como fornecedores de insumos e equipamentos.

Na identificação de alguma não conformidade nos outros elos, os fornecedores são notificados, e a JBS oferece apoio, por meio de seus 15 Escritórios Verdes, para que os fazendeiros com não conformidade, que não vendem gado diretamente para a JBS, mas que negociam com os fornecedores da empresa, tomem medidas para eliminar os problemas e possam produzir de acordo com os critérios socioambientais da Companhia.

Quanto aos sistemas disponíveis, a JBS mantém avaliação constante de todas as alternativas. A opção de um sistema próprio com a segurança oferecida pela tecnologia blockchain visa justamente propiciar uma plataforma que possa ser utilizada por todo o setor, incluindo outras indústrias.

Marfrig

03/05/2022

Em 2009, a Marfrig assinou um compromisso público com a Amazônia – coordenado pelo Greenpeace – no qual se comprometeu a não adquirir animais provenientes de áreas de desmatamento, terras indígenas, unidades de conservação, áreas embargadas pelo Ibama e fazendas com condições de trabalho análogas à escravidão. 

Em 2010, a Marfrig implantou um sistema de geomonitoramento via satélite que rastreia 30 milhões de hectares, uma área maior que o Estado de São Paulo. Ao longo dos anos, esse sistema vem se aprimorando e, desde 2020, com o Plano Marfrig Verde+, atinge com mais efetividade na cadeia produtiva como um todo, incluindo produtores indiretos.

Ainda em 2010, a Marfrig assinou o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) da pecuária junto ao Ministério Público Federal em Mato Grosso, envolvendo toda a Amazônia Legal e que abrange os mesmos critérios preconizados no compromisso público da Amazônia, assinado em 2009. 

Portanto, tanto o TAC quanto o compromisso da Marfrig fazem com que a política de compra da empresa seja replicada para todos os estados localizados na Amazônia Legal, o que inclui Rondônia e as demais áreas cobertas no bioma Amazônia.

Além dessas ações em curso ao longo de mais de uma década, a Marfrig participou ativamente do desenvolvimento do Protocolo de Monitoramento de Fornecedores de Gado na Amazônia, liderado pelo Ministério Público Federal e coordenado pelo Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola – Imaflora. Esse protocolo incorpora todos os critérios e requisitos do TAC da Amazônia, além de outros aspectos fundamentais que englobam a manutenção da biodiversidade dessa região. Dessa forma, a Marfrig atende em sua política de compra todos estes requisitos citados acima, cujo principal aspecto a ser ressaltado é o desmatamento zero.

Desde a implantação do sistema de monitoramento da Marfrig, 100% de seus fornecedores diretos são monitorados e, com o advento do Plano Marfrig Verde +, a companhia expandiu o rastreamento para fornecedores indiretos, atingindo 63% de monitoramento dos fornecedores indiretos na Amazônia. Vale ressaltar ainda que a companhia tem o compromisso de monitorar 100% da cadeia de produtores indiretos no bioma Amazônia até 2025.

Por fim, a Marfrig esclarece que a unidade de Ji-Paraná, em Rondônia, encerrou suas atividades em setembro de 2021.

24/02/2022

1) O sistema de monitoramento de fornecedores diretos se baseia em cadastros públicos de trânsito de animais e fundiários sujeitos a fraudes e sem sistemas efetivos para validação, notadamente as Guias de Trânsito Animal (GTA) e o Cadastro Ambiental Rural (CAR). O monitoramento de fornecedores indiretos também vai se basear nas informações do CAR e GTAs nos moldes do que ocorre com os fornecedores diretos? Se sim, de que forma o novo sistema poderá prevenir declarações fraudulentas e lavagem de gado? Se não, qual é a nova metodologia que poderá superar as lacunas de validação do CAR e das GTAs?  

R: Antes de entrar na questão do monitoramento de fornecedores, é fundamental entender o contexto da agropecuária no Brasil, formada por um contingente de cinco milhões de produtores rurais, sendo que metade deles se dedica à pecuária de corte, de acordo com o Censo Agro 2017. Importante frisar também que a pecuária é heterogênea, com diferentes níveis de tecnologia e acesso a recursos. Trata-se, assim, de uma pecuária não verticalizada, cujo mercado é spot, sem contratos fechados de fornecimento com os frigoríficos – o que existe é a emissão de uma documentação quando se faz o negócio. 

A primeira etapa (cria do gado) é mais crítica porque está ligada diretamente ao fornecimento indireto – a fase requer uma série de ações que vão muito além do controle. Segundo o Censo 2017, mais de 50% dos produtores brasileiros são de pequeno porte e 77% praticam agricultura familiar, sem acesso a recursos financeiros, fundamentais para uma pecuária com os melhores preceitos de produção e sustentabilidade. 

Não existe hoje no Brasil uma política pública que direcione a rastreabilidade desde a origem até a última fase da pecuária e, consequentemente, adoção de instrumento para o rastreamento. O que se tem são: a Guia de Trânsito Animal (GTA), que tem finalidade exclusivamente sanitária, mas que pode ajudar a identificar lotes de animais, e o Cadastro Ambiental Rural (CAR), que é declaratório e tem progredido, mas sabemos que há desafios para validação individual desse instrumento. Trata-se dos únicos instrumentos disponíveis para levantar perímetros de fazendas ao longo das cadeias de fornecimento. 

Estes procedimentos estão sujeitos a fraudes como qualquer outro negócio e é preciso recorrer a mitigadores de riscos para diminuir possibilidades de ocorrência. Os mitigadores adotados pela Marfrig são: 

– Mapa de mitigação de risco. Desenvolvida com o Agroicone, a ferramenta faz amplo levantamento da distribuição da pecuária no território brasileiro, a partir de informações oficiais e do desenvolvimento de algoritmos classificando as regiões (especialmente a Amazônia) dentro de uma gradação (que vai de muito alto risco até muito baixo risco). A avaliação de risco vem do cruzamento de dados de transações de animais (fornecimentos direto e indireto). Com o mapeamento da distribuição das fazendas no território nos biomas, cruzamos com mapas de desmatamento e realizamos a classificação. Isso é fundamental porque localiza áreas (de fornecimento) em regiões risco alto ou muito alto – e a Marfrig é mais assertiva nas ações de controle.

– Visipec. Apresenta uma base de dados grande, permitindo que, dentro do sistema de geomonitoramento, seja um verificador adicional para que possamos ter mais controle sobre fornecedores diretos e indiretos.

– Índice de produtividade. Faz parte do protocolo de monitoramento e fornecimento de gado da Amazônia estabelecido pelo MPF, que avalia a compatibilidade entre quantidade de animais lotados em uma área, se é condizente com o índice, determinando pontos de atenção, alerta e verificação.    

A Marfrig tem procurado assegurar a verificação dos CARs relacionados à cadeia e fortalecer o sistema de GTAs para superar o grande desafio que é monitorar a cadeia.

Portanto, para promover a mudança são necessárias decisões setoriais, sendo que a indústria está absolutamente engajada, desenvolvendo também ações com o setor público para políticas públicas e participação da sociedade civil.

Algumas iniciativas foram testadas e a Marfrig acredita que este é o caminho para o sistema oficial de rastreabilidade. Enquanto o mesmo não se concretiza, a Marfrig vem implementando as melhores práticas disponíveis no Brasil e também adota metodologias e instrumentos próprios para identificação do fornecimento indireto e rastreamento da cadeia.

2) De que forma existirá transparência para a sociedade civil monitorar o funcionamento do monitoramento e o avanço na rastreabilidade da cadeia?

R: A Marfrig divulga, anualmente, relatórios que indicam os avanços no monitoramento de fornecedores diretos e indiretos em sua cadeira de produção. Além disso, no site da companhia é possível acompanhar a evolução do Plano Marfrig Verde+ e a prestação de contas. O programa prevê também a verificação independente como parte do processo de melhoria contínua e transparência junto aos stakeholders. 

3) A sociedade civil terá acesso às informações sobre os fornecedores indiretos da mesma forma que a empresa disponibiliza em seu site as informações sobre os fornecedores diretos?

R: Sim. Transparência é um dos pilares do Plano Marfrig Verde+. 

4) A Marfrig considerou a viabilidade da rastreabilidade individual por meio da exigência do uso de chips eletrônicos ou brincos de identificação nos animais de seus fornecedores, por exemplo? Se sim, por que não foi implementado? Se não, por que?

R: Sim, o rebanho brasileiro é composto por 200 milhões de cabeças de gado e faz parte de um mercado complexo e não homogêneo, não vertical, spot. E a viabilização de identificação individual precisa ocorrer a partir de políticas públicas que estabelecem a prática como um processo aplicado para os produtores, em toda a cadeia. Enquanto isso não acontece, a Marfrig vem usando o que há de melhor em termos de tecnologia e processos com apoio de entidades da sociedade civil, acadêmicos e empresas de inteligência territorial para construir sistemas robustos e confiáveis, que façam uso de instrumentos oficiais e disponíveis para o controle da cadeia de fornecimento.

5) Quantos produtores já se cadastraram no CONECTA? Quantos fornecedores já foram cadastrados pelos produtores? Qual é a porcentagem em relação ao universo total de fornecedores indiretos da Marfrig?

R: Na plataforma de controle de fornecedores indiretos da Marfrig, da qual faz parte o sistema Conecta (lançado em agosto de 2021), há 2.210 fazendas do bioma Amazônia cadastradas (o que representa 100% das fazendas que forneceram animais para a Marfrig em 2021). Dessas 2.210 fazendas, 1.397 já informaram seus fornecedores indiretos (63% do total). Os dados são os mais recentes (2021).

5/07/2022

A Marfrig informa que a suspensão do processo de concessão de um financiamento junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) ocorreu por decisão mútua em função de um desacordo entre as partes sobre as condições financeiras propostas e o parâmetro utilizado para a medição de emissões de gases do efeito estufa no escopo 3. A Marfrig tem suas metas baseadas em metodologia científica submetidas e aprovadas pela Science Based Targets initiative, enquanto a instituição financeira trabalha com outras metodologias, fator essencial para a finalização do processo. A companhia reforça ainda que o plano Marfrig Verde+ não foi um impeditivo para o prosseguimento da proposta.

Minerva

12/05/2022 

O Programa de Monitoramento dos Fornecedores Indiretos da Minerva Foods é composto pelas ferramentas Visipec e SMGeo Prospec, assim como pelo mapeamento do ciclo de produção das fazendas fornecedoras. 

O SMGeo Prospec foi desenvolvido em parceria com a Niceplanet Geotecnologia, possibilitando análises socioambientais para toda a cadeia produtiva do agronegócio. O aplicativo foi uma forma de a Minerva Foods fornecer aos produtores rurais a mesma tecnologia que utiliza em sua análise de fornecedores, sistemas de monitoramento e mapeamento de risco para todas as compras de gado. 

O banco de dados fornece informações sobre a conformidade dos proprietários por meio de referência cruzada da Lista Suja de Trabalho Escravo e das listas de embargos ambientais. A tecnologia também permite a exibição de mapas e imagens de satélite para checagem da conformidade em relação a sobreposições de áreas embargadas, desmatamento, terras indígenas, unidades de conservação e invasão de territórios de comunidades tradicionais.

Ao disponibilizar o SMGeo Prospec para a cadeia de fornecimento, a Minerva Foods tem incentivado o monitoramento dos fornecedores de seus fornecedores (fazendas de fornecimento indireto), reduzindo, assim, os riscos relacionados a animais oriundos de áreas que não atendem às normas e legislações socioambientais. O programa se estende para todo o território brasileiro.

10/05/2022

O Visipec é uma ferramenta de rastreabilidade que realiza uma avaliação de risco por meio do cruzamento de bancos de dados públicos, conectando fornecedores diretos e indiretos, melhorando significativamente o processo de tomada de decisão para a compra de gado na região da Amazônia.

Com base nestes dados públicos, fornece aos frigoríficos maior visibilidade em suas cadeias de fornecimento para que possam incluir propriedades de fornecedores indiretos em seus sistemas para mapeamento.

A ferramenta cruza as informações de GTA (Guia de Trânsito Animal – documento oficial para transporte de animais no Brasil), que é emitida considerando os dados de origem e os dados de destino do animal, sendo possível identificar a indústria, o fornecedor direto e o fornecedor indireto com o CAR, (Cadastro Ambiental Rural) da propriedade

com bases de dados públicos para acompanhar a movimentação de gado em seu ciclo produtivo. Ambos são documentos obrigatórios para a prática da pecuária no Brasil. 

O Visipec utiliza as Boas Práticas acordadas no Grupo de Trabalho de Fornecedores Indiretos (GTFI), o principal fórum de discussão para avançar com soluções viáveis para a inclusão de fornecedores indiretos em sistemas de gestão da cadeia de suprimento dos frigoríficos, como protocolo para analisar os fornecedores indiretos.

Dentre as possibilidades trazidas pelo uso da ferramenta estão:

✓ Mapear e acompanhar os fornecedores indiretos, utilizando as Boas Práticas GTFI para identificar os possíveis riscos na cadeia de fornecimento.

✓ Obter informações para destacar positivamente as práticas sustentáveis desenvolvidas pelos produtores rurais e antecipar as exigências do mercado.

✓ Identificar e priorizar regiões de risco e potenciais não conformidades para engajar e apoiar os produtores em ações corretivas.

✓ Trazer maior segurança e transparência nas relações entre os elos da cadeia de abastecimento da pecuária brasileira.

✓ Melhorar a rastreabilidade e o monitoramento do desmatamento na Amazônia.

Cabe ressaltar que o Visipec é uma ferramenta de avaliação de riscos baseada em dados disponibilizados pelos órgãos públicos, permitindo a rastreabilidade da cadeia da pecuária, ou seja, relacionando e evidenciando os produtores e seus fornecedores.

Diante da indisponibilidade de uma ferramenta pública que possibilite o monitoramento de fazendas fornecedoras indiretas das indústrias, não é possível analisar as comercializações realizadas por nossos fornecedores diretos. Atualmente, as informações são atualizadas apenas no estado do Pará.

03/05/2022 

As nossas operações em Rondônia e no Mato Grosso estão em conformidade com as normas ambientais exigidas pelas autoridades.

Além disso, desde que assinamos o Termo de Ajustamento de Conduta no Pará junto ao MPF, em 2009, nós aplicamos as regras presentes nesse termo em todas as compras na Amazônia. Seguimos também o Protocolo de Monitoramento de Fornecedores de Gado na Amazônia, desenvolvido em parceria com o MPF, Imaflora e os principais frigoríficos, inclusive participamos ativamente nesse processo.

Somos a primeira e única empresa do setor a realizar o monitoramento geográfico em todos os biomas do Brasil, onde temos operação, além de possuirmos os melhores resultados na auditoria do Ministério Público Federal no Pará, bem como 100% de conformidade nas auditorias do Compromisso Público da Pecuária.

Com relação ao Visipec, esclarecemos que não existe a necessidade de cadastramento de produtores na ferramenta, uma vez que ela utiliza dados públicos e faz a verificação a partir do cruzamento de informações do CAR e GTA.

No arquivo anexo (abaixo) compilamos o posicionamento sobre a atuação sustentável da Minerva Foods. Para ter acesso a essas e outras informações sobre sustentabilidade, acesse: https://www.minervafoods.com/sustentabilidade

Anexo (03/05/2022)

A Minerva Foods é a maior exportadora de carne bovina na América do Sul e uma das líderes em produção de carne bovina de alta qualidade na região. A Companhia opera nos segmentos de carne bovina e alimentos processados com presença significativa no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Paraguai e Uruguai, vendendo produtos para mais de 100 países.

Entendemos que a sustentabilidade do nosso negócio depende da manutenção dos ecossistemas que sustentam a produção agrícola. Nosso foco está na ação agora para prevenir os piores efeitos das mudanças climáticas, ao mesmo tempo que apoiamos os agricultores na implementação de práticas que sequestram e estocam carbono, protegem a biodiversidade, e aumentam a resiliência. No centro deste ideal, está nossa responsabilidade perante o futuro sustentável do sistema alimentar, contribuindo para um planeta saudável e comunidades prósperas.

Assim, em 2021, anunciamos nosso Compromisso com a Sustentabilidade, que tem como principal objetivo ser carbono neutro até 2035, com emissões líquidas zero, 15 anos antes do previsto no Acordo de Paris, além de reduzir em 30% a intensidade das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) nos escopos 1 e 2 até 2030. Com relação às fazendas fornecedoras indiretas, temos como meta desenvolver e implementar um programa de monitoramento em todos os países de operação na América do Sul até 2030. Como parte da estratégia, a Companhia já avançou em frentes de atuação, conforme detalhamos abaixo:

MONITORAMENTO DOS FORNECEDORES

A Minerva Foods continua liderando iniciativas para combater o desmatamento ilegal e as mudanças climáticas relacionadas à conversão de terras na América do Sul. Nos últimos anos, a Companhia intensificou esforços para reduzir sua pegada hídrica e de carbono; para conter as mudanças climáticas; e promover cada vez mais a produção de carne bovina com baixa emissão de carbono. Nos últimos 10 anos, a Companhia vem adotando iniciativas para uma produção cada vez mais sustentável em toda a cadeia de valor.

Como resultado de sua estratégia ESG, a Minerva Foods é a primeira e única empresa do setor a utilizar sistemas de informações geográficas em todas as regiões do Brasil e do Paraguai, sendo pioneira no monitoramento de fornecedores na região do Cerrado e na avaliação de riscos indiretos por meio do uso de ferramentas tecnológicas. Hoje, um total de mais de 26 milhões de hectares estão sendo analisados entre o Brasil e o Paraguai. No total, o tamanho de todas as regiões monitoradas é maior do que o território do Reino Unido.

No Brasil, 100% das compras realizadas pela Minerva Foods são monitoradas em todas as regiões de atuação, na Amazônia, Cerrado, Pantanal e Mata Atlântica, por meio de mapas georreferenciados de fornecedores diretos, garantindo o cumprimento de rígidos critérios

socioambientais por parte dos fornecedores. No Paraguai, mais de 3.000 fazendas estão

cadastradas na ferramenta de monitoramento geográfico, o que representa 100% de todas as compras monitoradas no país.

A Minerva Foods obteve os melhores resultados entre as empresas líderes do setor na última auditoria do Ministério Público Federal do Pará (MPF-PA). Esta auditoria é a única verificação de terceira parte da cadeia com a supervisão do MPF, sendo a principal e mais confiável avaliação do controle de desmatamento na Amazônia por parte dos frigoríficos.


Fonte: Ministério Público Federal

Todos os resultados são públicos e mais informações podem ser encontradas no link abaixo:

http://www.mpf.mp.br/pa/sala-de-imprensa/documentos/2021/apresentacao_auditorias_cadeia_pecuaria_pa_07-10-2021.pdf

Alinhada ao seu pioneirismo, a Minerva Foods é a primeira Companhia do setor a avançar e tomar medidas para avaliar a cadeia de fornecedores indiretos. Em 2020, a Companhia iniciou os testes com a utilização do Visipec, ferramenta de rastreabilidade que funciona de forma complementar ao sistema de monitoramento utilizado pela Minerva Foods. Foi desenvolvido pela National Wildlife Federation (NWF), em parceria com o Gibbs Land-Use and Environment Lab da Universidade de Wisconsin-Madison (“UW”), e atualmente é gerenciado pela National Wildlife Federation (NWF). Os resultados dos testes demonstram

uma conformidade de 99,7%. Os testes foram realizados analisando 2.833 fornecedores indiretos e 1.740 fornecedores diretos, uma relação total de 1,6 fornecedores indiretos para cada fornecedor direto da operação.

Informações detalhadas sobre os resultados do teste estão disponíveis para consulta pública em https://www.minervafoods.com/sustentabilidade/. É válido também destacar que existem oportunidades para melhorar a rastreabilidade animal. Uma delas é por meio das Guias de Trânsito Animal (GTAs), de responsabilidade do Serviço de Inspeção Federal (SIF), presente em todas as unidades da Minerva Foods. Porém, para ser eficaz na rastreabilidade animal, é inerente que as indústrias tenham acesso às GTAs, o que atualmente não ocorre.

Com o entendimento de que os esforços para fortalecer a rastreabilidade na cadeia devem ser coletivos, a Companhia lançou o primeiro aplicativo móvel voltado para produtores rurais, que permite o monitoramento de seus fornecedores. O SMGeo Prospec foi desenvolvido em parceria com a Niceplanet Geotecnologia, possibilitando análises socioambientais para toda a cadeia produtiva do agronegócio. 

O aplicativo foi uma forma de a Minerva Foods fornecer aos produtores rurais a mesma tecnologia que utiliza em sua análise de fornecedores, sistemas de monitoramento e mapeamento de risco para todas as compras de gado. A mesma tecnologia que tem permitido à Companhia obter os melhores resultados em rastreabilidade entre os principais players do setor. O banco de dados fornece informações sobre a conformidade dos proprietários por meio de referência cruzada da Lista Suja de Trabalho Escravo e das listas de embargos ambientais. Também tem a capacidade de exibir mapas e imagens de satélite para ver a conformidade da propriedade em relação a sobreposições de áreas embargadas, desmatamento, terras indígenas, unidades de conservação e invasão de territórios de comunidades tradicionais.

Ao disponibilizar o SMGeo Prospec para a cadeia de fornecimento, a Minerva Foods tem incentivado o monitoramento dos fornecedores de seus fornecedores (fazendas de fornecimento indireto), reduzindo assim os riscos relacionados a animais oriundos de áreas que não atendem às normas e legislações socioambientais. Mais informações podem ser encontradas em nosso canal do Youtube https://www.youtube.com/watch?v=i6yIMHTGMR0&t=1230s.

DESCARBONIZAÇÃO

A Minerva Foods também criou um ambicioso programa de baixa emissão de carbono, o Renove. A iniciativa mede e monitora o balanço de carbono nas propriedades agrícolas de seus parceiros na América do Sul, envolvendo os produtores e colaborando para a implementação das melhores práticas produtivas com foco na pecuária de baixo carbono.

Durante a COP26, a Minerva Foods, junto com o Imaflora, anunciou sua parceria no Carbon On Track, programa desenvolvido para medir o balanço de carbono em fazendas da América do Sul – que usa os dados do programa Renove da Minerva Foods para seus resultados. Como parceira pioneira no setor de pecuária, a Minerva Foods convidou 25 fornecedores do Brasil, Argentina, Colômbia, Paraguai e Uruguai para participar do programa piloto. Isso envolveu mais de 232.000 cabeças de gado e 185.000 hectares de pastagem calculada, cobrindo cinco biomas diferentes: Amazônia, Pantanal, Cerrado, Pampa, no Brasil, e Chaco, no Paraguai. Os resultados iniciais apontaram que os parceiros da Companhia, analisados nesta iniciativa, já emitem 44% menos gases de efeito estufa (GEE) quando comparados à taxa média mundial de emissões na produção de carne bovina, estimada em 19,9 tCO2e por tonelada de carne bovina produzida (obtida a partir de uma comparação de 30 artigos de pesquisa). Mais informações podem ser encontradas em https://carbonontrack.imaflora.org/.

Além das iniciativas do trabalho tático com foco no monitoramento de cadeia, combate ao desmatamento ilegal e redução de emissões GEE na atmosfera, a Minerva Foods ainda se tornou signatária do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), o maior movimento de sustentabilidade do planeta, composto por iniciativas de política estratégica para empresas comprometidas a se enquadrar nos princípios globais de direitos humanos, ética e transparência, além de apoiar o setor empresarial para o alcance dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pela ONU até 2030.

O movimento faz parte da estratégia de Sustentabilidade da Companhia e reforça o trabalho  realizado nos últimos anos com foco no fomento da Sustentabilidade em todos os elos da cadeia. Com essa assinatura, a Minerva Foods passa a fazer parte da maior rede internacional de líderes empresariais e assume o compromisso de incorporar os dez princípios do Pacto Global às suas estratégias, a fim de promover uma gestão ainda mais sustentável.

A Companhia ainda passou a integrar as carteiras do Índice Carbono Eficiente (ICO2) e Índice de Sustentabilidade Empresarial da (ISE), que pertencem à B3. A Minerva Foods é a única empresa do setor de proteína bovina a ingressar a edição 2021/2022 do ISE B3, sendo o segundo ano consecutivo em que faz parte do grupo. Os índices são ferramentas para análise comparativa da performance das empresas listadas na B3 sob o aspecto da sustentabilidade corporativa.

A Minerva Foods também está entre as 5 melhores empresas brasileiras no ranking Forest 500. A avaliação indica que a empresa é uma das que apresenta os menores riscos de vínculo com o desmatamento ou de potencial exposição a cadeias de fornecimento de commodities de risco florestal. O ranking é realizado anualmente pela Global Canopy e busca acelerar o progresso em direção a uma economia global sem desmatamento – por meio de maior transparência, finanças inovadoras e comunicações estratégicas. Para sua composição, são avaliadas a abordagem geral para o desmatamento; força da política/compromisso de sustentabilidade; considerações sociais, que analisa seus compromissos com os direitos humanos; relatórios e implementação dos compromissos assumido – critérios nos quais a Minerva Foods apresentou resultados positivos.

22/02/2022

A Minerva Foods lidera iniciativas para combater o desmatamento ilegal e as mudanças climáticas relacionadas à conversão de terras na América do Sul. Nos últimos 10 anos, a Companhia vem adotando iniciativas para uma produção cada vez mais sustentável em toda a cadeia de valor. Em 2021, a Companhia anunciou o lançamento de sua nova estratégia de Sustentabilidade, com o compromisso de ser Carbono Neutro, alcançando emissões líquidas zero, até 2035 – 15 anos antes do previsto no Acordo de Paris.

Como parte desta estratégia, a Minerva Foods se tornou a primeira e única empresa do setor a utilizar sistemas de informações geográficas em todas as regiões do Brasil e do Paraguai, sendo pioneira no monitoramento de fornecedores nas regiões do Cerrado, Amazônia, Pantanal, Mata Atlântica e Chaco Paraguaio, e na avaliação de riscos indiretos por meio do uso de ferramentas tecnológicas.

No Brasil, 100% das compras realizadas pela Minerva Foods são monitoradas em todas as regiões de atuação, por meio de mapas georreferenciados de fornecedores diretos, garantindo o cumprimento de rígidos critérios socioambientais por parte dos fornecedores.

Hoje, mais de 19 mil produtores em todo o País estão cadastrados na plataforma de monitoramento da Companhia, em todas as regiões de operação: Amazônia, Cerrado, Pantanal e Mata Atlântica. Ao todo, são mais de 14 milhões de hectares monitorados de maneira privada no Brasil.

A Minerva Foods é, ainda, a primeira e única empresa a monitorar também as operações no Paraguai e conta com mais de 3 mil produtores cadastrados em uma área de cerca de 12 milhões de hectares.

Somadas as operações no Brasil e Paraguai, são mais de 26 milhões de hectares monitorados geograficamente, uma área equivalente ao território do Reino Unido.

Além da excelência no trabalho com fornecedores diretos, a Minerva Foods é a primeira Companhia do setor a avançar e tomar medidas para avaliar a cadeia de fornecedores indiretos. Em 2020, a empresa iniciou os testes com a utilização do Visipec, ferramenta desenvolvida para auxiliar na avaliação de riscos relacionados às fazendas de abastecimento indireto na Amazônia.

Produto de uma joint venture, o Visipec, foi desenvolvido pela Universidade de Wisconsin em parceria com a National Wildlife Federation (NWF). Os resultados dos testes demonstram uma conformidade de 99,7%. Os testes foram realizados analisando 2.833 fornecedores indiretos e 1.740 fornecedores diretos, uma relação total de 1,6 fornecedores indiretos para cada fornecedor direto da operação.

A Minerva Foods ainda se tornou a primeira empresa do setor a integrar a tecnologia Visipec ao seu sistema de monitoramento geográfico para a Amazônia, que proporciona uma avaliação de riscos relacionados às fazendas fornecedoras indiretas ainda mais efetiva.

A cada trimestre, a Minerva Foods publica as informações a respeito dos avanços na frente de ESG, para investidores e acionistas. No site da Companhia (https://www.minervafoods.com/sustentabilidade/), são disponibilizados estes mesmos dados, incluindo os resultados da ferramenta Visipec na análise de indiretos, para consulta pública de toda a sociedade civil.

Com o entendimento de que os esforços para fortalecer a rastreabilidade na cadeia devem ser coletivos, a Companhia lançou o primeiro aplicativo móvel voltado para produtores rurais que permite o monitoramento de seus fornecedores. O SMGeo Prospec foi desenvolvido em parceria com a Niceplanet Geotecnologia, possibilitando análises socioambientais para toda a cadeia produtiva do agronegócio.

O objetivo do SMGeo Prospec é fornecer ao produtor rural em todo Brasil a mesma plataforma de consulta de conformidade socioambiental que a Minerva Foods utiliza em suas operações e que garante os melhores resultados na auditoria do MPF entre as grandes empresas.

Desta maneira, o aplicativo permite que o produtor verifique a conformidade de sua própria compra durante a prospecção dos animais. Com ele, antes de efetuar uma compra de reposição de animais, os produtores podem checar a conformidade socioambiental utilizando dados públicos do CAR. Essa metodologia baseada na transferência de tecnologia ao produtor não se limita à compra de gado e pode ser utilizada para qualquer relação comercial com outros produtores e fazendas, incentivando o comércio em conformidade com as legislações vigentes.

Uma das formas de melhorar a rastreabilidade dos animais é por meio da utilização das Guias de Trânsito Animal (GTAs), de responsabilidade do Serviço de Inspeção Federal (SIF), presente em todas as unidades da Minerva Foods. Porém, para ser eficaz na rastreabilidade animal, é inerente que as indústrias tenham acesso às GTAs, o que atualmente não ocorre.

Atualmente, não há uma ferramenta disponível que possa mitigar por completo os riscos sobre prevenção de lavagem de gado e fraudes, por exemplo. Somente com uma ação conjunta entre governo, produtores, processadores, distribuidores, redes varejistas e sociedade civil, será possível endereçar o desafio de rastreabilidade individual de animais, o que sanaria qualquer movimentação dentro do território nacional.

Ainda assim, a Minerva Foods obteve os melhores resultados entre as empresas líderes do setor na última auditoria do Ministério Público Federal do Pará (MPF-PA). Esta auditoria é a única verificação de terceira parte da cadeia com a supervisão do MPF, sendo a principal e mais confiável avaliação do controle de desmatamento na Amazônia por parte dos frigoríficos. O verdadeiro compromisso da indústria da carne bovina.


Fonte: Ministério Público Federal

Todos os resultados são públicos e mais informações podem ser encontradas no link abaixo:

http://www.mpf.mp.br/pa/sala-de-imprensa/documentos/2021/apresentacao_auditorias_cadeia_pecuaria_pa_07-10-2021.pdf

Entendemos que a sustentabilidade do nosso negócio depende da manutenção dos ecossistemas que sustentam a produção agrícola. Nosso foco está na ação para prevenir os piores efeitos das mudanças climáticas, ao mesmo tempo que apoiamos os agricultores na implementação de práticas que sequestram e estocam carbono, protegem a biodiversidade, e aumentam a resiliência. No centro deste ideal, está nossa responsabilidade perante o futuro sustentável do sistema alimentar, contribuindo para um planeta saudável e comunidades prósperas. Neste sentido, a Minerva Foods é a única empresa do setor atualmente financiada pela International Finance Corporation, do Grupo Banco Mundial, que, desde o seu investimento na Companhia, tem apoiado seu compromisso com a sustentabilidade e sua liderança na gestão das questões socioambientais em sua cadeia produtiva.

A Companhia também criou um ambicioso programa de baixa emissão de carbono, o Renove. A iniciativa mede e monitora o balanço de carbono nas propriedades agrícolas de seus parceiros na América do Sul, envolvendo os produtores e colaborando para a implementação das melhores práticas produtivas com foco na pecuária de baixo carbono.

Durante a COP26, a Minerva Foods, junto com o Imaflora, anunciou sua parceria no Carbon On Track, programa desenvolvido para medir o balanço de carbono em fazendas da América do Sul – que usa os dados do programa Renove da Minerva Foods para seus resultados. Como parceira pioneira no setor de pecuária, a Minerva Foods convidou 25 fornecedores do Brasil, Argentina, Colômbia, Paraguai e Uruguai para participar do programa piloto. Isso envolveu mais de 232.000 cabeças de gado e 185.000 hectares de pastagem calculada, cobrindo cinco biomas diferentes: Amazônia, Pantanal, Cerrado, Pampa e Chaco. Os resultados iniciais apontaram que os parceiros da Companhia, analisados nesta iniciativa, já emitem 44% menos gases de efeito estufa (GEE) quando comparados à taxa média mundial de emissões na produção de carne bovina, estimada em 19,9 tCO2e/ por tonelada de carne bovina produzida (obtida a partir de uma comparação de 30 artigos de pesquisa). Mais informações podem ser encontradas em https://carbonontrack.imaflora.org/.

Além das iniciativas do trabalho tático com foco no monitoramento de cadeia, combate ao desmatamento ilegal e redução de emissões GEE na atmosfera, a Minerva Foods ainda se tornou signatária do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), o maior movimento de sustentabilidade do planeta, composto por iniciativas de política estratégica para empresas comprometidas a se enquadrar nos princípios globais de direitos humanos, ética e transparência, além de apoiar o setor empresarial para o alcance dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pela ONU até 2030.

O movimento faz parte da estratégia de Sustentabilidade da Companhia e reforça o trabalho realizado nos últimos anos com foco no fomento da Sustentabilidade em todos os elos da cadeia. Com essa assinatura, a Minerva Foods passa a fazer parte da maior rede internacional de líderes empresariais e assume o compromisso de incorporar os dez princípios do Pacto Global às suas estratégias, a fim de promover uma gestão ainda mais sustentável.

A Companhia ainda passou a integrar as carteiras do Índice Carbono Eficiente (ICO2) e Índice de Sustentabilidade Empresarial da (ISE), que pertencem à B3. A Minerva Foods é a única empresa do setor de proteína bovina a ingressar a edição 2021/2022 do ISE B3, sendo o segundo ano consecutivo em que faz parte do grupo. Os índices são ferramentas para análise comparativa da performance das empresas listadas na B3 sob o aspecto da sustentabilidade corporativa.

Também está entre as 5 melhores empresas brasileiras no ranking Forest 500. A avaliação indica que a empresa é uma das que apresenta os menores riscos de vínculo com o desmatamento ou de potencial exposição a cadeias de fornecimento de commodities de risco florestal. O ranking é realizado anualmente pela Global Canopy e busca acelerar o progresso em direção a uma economia global sem desmatamento – por meio de maior transparência, finanças inovadoras e comunicações estratégicas. Para sua composição, são avaliadas a abordagem geral para o desmatamento; força da política/compromisso de sustentabilidade; considerações sociais, que analisa seus compromissos com os direitos humanos; relatórios e implementação dos compromissos assumido – critérios nos quais a Minerva Foods apresentou resultados positivos.

Inter-American Development Bank (IDB) Invest

22/03/2022

IDB Invest is committed to supporting sustainable agribusiness in Latin America and the Caribbean. For every project we finance, IDB Invest undertakes comprehensive due diligence and quality review before deciding whether a project is eligible for financing. This includes assessing financial, legal, integrity factors, ESG risks in line with our Sustainability Policy, development impact benefits, and the additionality of each project.

In 2021, IDB Invest carried out in-depth due diligence of the Marfrig’s Verde+ plan, a program aimed at strengthening the sustainability of the Brazilian beef supply chain. As part of our internal review process, we discussed the terms of our potential involvement with the company and came to a mutual agreement that the conditions were not ideal to move forward with the loan.

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