JBS
A JBS mantém relacionamento permanente com seus investidores, que têm dado recorrentes demonstrações de confiança na credibilidade e na robustez da Companhia e de suas políticas.
Vale
A respeito do relatório da Financial Exclusions Tracker, a Vale não tem comentários.
A empresa esclarece que mantém seu compromisso com os princípios do Pacto Global da ONU e reconhece sua importância como orientação fundamental e mecanismo de conformidade para a companhia. Desde 2019, a empresa está focada em transformar a organização e melhorar suas práticas em questões ambientais, sociais e de governança.
A companhia reforça que revisou a agenda para 2030, estabelecendo metas mais ambiciosas em relação às mudanças climáticas, ao desempenho ambiental e à governança.
Na gestão de barragens, importantes avanços foram alcançados: desde 2019, houve a redução de 40% do portfólio de barragens a montante no Brasil e a eliminação de 12 estruturas. A redução do nível de emergência da barragem B3/B4 de nível 3 para nível 2 também representa um marco significativo na eliminação das condições críticas de segurança em barragens, com meta até 2025.
O compromisso com os Direitos Humanos é fundamental para a ambição da Vale de ser uma empresa parceira no desenvolvimento de comunidades autônomas, engajada em temas relevantes para a humanidade e comprometida com a mineração sustentável. A gestão global de Direitos Humanos da Vale está alinhada com os Princípios Orientadores da ONU e está integrada em nossas políticas, avaliação de riscos e mecanismos de escuta.
Todos os aspectos relacionados ao tema são considerados ao longo de todo o ciclo de negócios, priorizando a prevenção e mitigação de riscos para empregados próprios, terceiros e comunidades.
A Vale assumiu o compromisso de realizar a devida diligência externa em Direitos Humanos em operações e projetos críticos, e segue comprometida com a adoção e desenvolvimento de melhores práticas apoiadas pela escuta ativa, aumento da transparência em relação às iniciativas e o progresso para construir relacionamentos pautados na confiança e no longo prazo com todos nossos stakeholders.
Eletrobras
A Eletrobras está comprometida em contribuir efetivamente, por meio de seus negócios, para o desenvolvimento sustentável das áreas e comunidades onde atua e a investir na pesquisa e na utilização de novas tecnologias ambiental e socialmente responsáveis. Sua matriz de geração elétrica é 97% limpa e renovável, e a Eletrobras foi a primeira empresa de energia no mundo a assumir uma meta net zero, que pretende atingir até 2030. Além disso, a companhia possui a atuação indigenista de maior alcance no Brasil, relacionando-se com 19 etnias em 40 terras indígenas.
A companhia investe em amplos programas de compensação e mitigação socioambiental. Destaques incluem o Programa Waimiri Atroari, realizado no norte do Amazonas e sul de Roraima. Dentre outros resultados, o programa impulsionou o aumento dessa população indígena de 370 pessoas em 1987 para 2.500 em 2023, bem como a proteção do território (98,52% de cobertura natural preservada) e a erradicação local da malária.
A Eletrobras também investe em iniciativas complementares, como, por exemplo, com comunidades indígena Kayapó do médio Xingu, além do Edital de Projetos Socioambientais. Foca ainda em parcerias que contribuam com o fomento à proteção da biodiversidade, com geração de oportunidades socioeconômicas para populações nos territórios de interesse estratégico da empresa.
A Eletrobras possui práticas de devida diligência de terceiros sob aspectos de integridade e Direitos Humanos. A empresa lidera a Plataforma de Combate a Corrupção e o grupo de trabalho de Direitos Humanos para o Setor Elétrico e Energético do Pacto Global da ONU no Brasil.
Conforme expresso na declaração de apetite a riscos da Eletrobras, “Não toleramos decisões que possam comprometer rentabilidade, disciplina financeira, sustentabilidade empresarial e socioambiental, padrões éticos e de compliance, segurança operativa de nossos ativos e a saúde e segurança de nossos empregados e terceirizados”.
Leia a reportagem: Vale, Petrobras e JBS lideram ranking de empresas brasileiras mais rejeitadas por “riscos reputacionais”