Justiça condena a 30 anos de prisão acusados de participar da Chacina de Vigário Geral

Os ex-policiais militares Paulo Roberto Alvarenga e José Fernandes Neto, acusados de participar da chacina de Vigário Geral, foram condenados por unanimidade a 30 anos de prisão, em julgamento realizado no Segundo Tribunal do Júri, no Rio de Janeiro. A sessão começou no dia 22, às 9 horas e só terminou às 10 horas do dia 23
Cristiane Ribeiro
 23/07/2005

Os ex-policiais militares Paulo Roberto Alvarenga e José Fernandes Neto, acusados de participar da chacina de Vigário Geral, foram condenados por unanimidade a 30 anos de prisão, em julgamento realizado no Segundo Tribunal do Júri, no Rio de Janeiro. A sessão começou no dia 22, às 9 horas e só terminou às 10 horas do dia seguinte.

Os dois já tinham sido condenados à pena máxima no primeiro julgamento, mas apelaram para um novo júri. Neste segundo julgamento, os ex-policiais voltaram a alegar inocência. Na madrugada do dia 30 de agosto de 1993, a favela de Vigário Geral foi invadida por cerca de 50 homens encapuzados, que mataram 21 pessoas a tiros e feriram quatro.

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