Íntegra das respostas da Vale e da SegurPro

Respostas enviadas para a reportagem ‘Órfão de chacina, homem de 46 anos é morto por segurança da Vale no Pará'
 24/05/2022

Leia a reportagem na íntegra

Vale

“A Vale acompanha o caso, colabora ativamente com as autoridades e defende o total esclarecimento dos fatos. A empresa de vigilância foi acionada e também está colaborando na investigação. A Vale reforça que é signatária dos Princípios Voluntários sobre Segurança e Direitos Humanos, atua de forma a respeitar os direitos humanos e exige o mesmo de suas contratadas, assim como o cumprimento da legislação e a contínua capacitação de suas equipes.

Quanto à recomendação do MPF, a Vale já respondeu dentro do processo administrativo”.

Complemento da resposta:

A Vale reforça que é signatária dos Princípios Voluntários sobre Segurança e Direitos Humanos, atua de forma a respeitar os direitos humanos e exige o mesmo de suas contratadas, assim como o cumprimento da legislação e a contínua capacitação de suas equipes.

Em relação aos episódios mencionados, a Vale prestou todas as informações e esclarecimentos, exigindo a mesma atuação da Segurpro, não havendo qualquer decisão sobre conduta ilícita nos procedimentos.


SegurPro

“A Segurpro informa que está colaborando com as autoridades policiais para apuração dos fatos ocorridos no dia 14/05, quando equipe da empresa foi acionada para verificar suspeitos de furto de material na Estrada de Ferro Carajás, em Marabá/PA.

A empresa reforça que seus vigilantes são profissionais formados em escolas credenciadas pela Polícia Federal. Além de serem seus vigilantes capacitados e treinados, todos os colaboradores da Segurpro atuam com base nas condutas contidas no Código de Conduta e Ética da companhia, o qual compõe a Política de Direitos Humanos adotada pela empresa.

A Segurpro informa que promove o respeito aos direitos humanos como elemento essencial no desenvolvimento de suas atividades e aplica em suas práticas os direitos previstos na Declaração Universal de Direitos Humanos.”

Complemento da resposta:

“A Segurpro adotará as medidas que forem cabíveis conforme resultado do processo investigativo.

Quanto aos casos envolvendo a empresa no passado, a Segurpro esclarece que todos foram apurados pelas autoridades competentes, que concluíram não haver qualquer ilegalidade em nenhum dos eventos.

A empresa reforça que está cumprindo todas as determinações das autoridades policiais e colaborando para apurar o ocorrido no dia 14/05, quando equipe da vigilância foi acionada para verificar suspeitos de furto de material na Estrada de Ferro Carajás, em Marabá/PA.”


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