Direitos Humanos

Aliados do combate ao trabalho escravo são premiados em Brasília

Grupo móvel, Patrícia Audi e TV Justiça são os vencedores do "Prêmio Combate ao Trabalho Escravo 2007", entregue nesta segunda-feira (17), em Brasília
Da Repórter Brasil
 14/12/2007

Foram divulgados na última sexta-feira (14) os vencedores do "Prêmio Combate ao Trabalho Escravo 2007". O Grupo Móvel de Fiscalização, formado por auditores fiscais do trabalho, policiais federais e procuradores do Ministério Público do Trabalho, foi escolhido como melhor instituição. Patrícia Audi, ex-coordenadora do projeto de Combate ao Trabalho Escravo da Organização Internacional do Trabalho (OIT), venceu na categoria Personalidade, e a TV Justiça foi contemplada na categoria Imprensa.

Os premiados foram escolhidos pelos integrantes da Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae). Cada um dos vencedores receberá uma estatueta trabalhada pelo artista plástico Elifas Andreato, além de cinco mil reais. A solenidade de premiação aconteceu na tarde da segunda-feira (17), no auditório do Ministério Público do Trabalho, em Brasília.

O prêmio é promovido pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (ANAMATRA), Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) e Associação dos Juízes Federais do Brasil (AJUFE). O objetivo dos organizadores é estimular ações e iniciativas desenvolvidas para combater a exploração dos trabalhadores.

No ano passado, os vencedores foram a Comissão Pastoral da Terra, como instituição, Leonardo Sakamoto, coordenador da Repórter Brasil, como personalidade e os jornalistas Ana Aranha e Ricardo Mendonça, da revista Época, como imprensa.

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