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Semana de Jornalismo em Coimbra

O trabalho da Repórter Brasil foi o mote de conversa realizada entre Maurício Hashizume, editor da Agência de Notícias, com alunos de Jornalismo da Universidade de Coimbra, na tarde desta terça-feira (14). A atividade “Do Jornalismo que temos ao Jornalismo que queremos – Experiências concretas para além da imprensa comercial” reuniu algumas dezenas de estudantes no Anfiteatro IV do Prédio da Faculdade de Letras e fez parte da programação da Semana de Jornalismo, evento anual organizado pelos coordenadores da área, que também mantém um curso de Pós-Graduação (Mestrado). Após uma apresentação resumida da organização e dos diferentes projetos mantidos pela mesma, estudantes e professores lançaram questões para debate.  Três temas foram trazidos com maior destaque no bate-papo com o público: a formação do profissional da área de Jornalismo, a estrutura e o funcionamento da Repórter Brasil e o desafio de manter uma iniciativa editorial “vinda de baixo” dedicada a reportagens que tocam em temas sociais (sensíveis e incômodos) e ao jornalismo investigativo. A repercussão do flagrante de trabalho escravo na cadeia produtiva da grife de roupas Zara – denunciado em conjunto pela Repórter Brasil e pelo programa “A Liga“, da TV Bandeirantes – foi ampla em Portugal, país em que já houve, ainda no ano de 2006, denúncias de trabalho infantil envolvendo a mesma marca espanhola. Diversas manifestações dos presentes, portanto, também estiveram relacionadas ao caso. Ao final, o integrante da Repórter Brasil concedeu entrevistas para variados veículos de comunicação universitários. Apresentação do site ao público que esteve presente (Foto: Fabiola Prado)

O trabalho da Repórter Brasil foi o mote de conversa realizada entre Maurício Hashizume, editor da Agência de Notícias, com alunos de Jornalismo da Universidade de Coimbra, na tarde desta terça-feira (14). A atividade “Do Jornalismo que temos ao Jornalismo que queremos – Experiências concretas para além da imprensa comercial” reuniu algumas dezenas de estudantes no Anfiteatro IV do Prédio da Faculdade de Letras e fez parte da programação da Semana de Jornalismo, evento anual organizado pelos coordenadores da área, que também mantém um curso de Pós-Graduação (Mestrado).

Após uma apresentação resumida da organização e dos diferentes projetos mantidos pela mesma, estudantes e professores lançaram questões para debate.  Três temas foram trazidos com maior destaque no bate-papo com o público: a formação do profissional da área de Jornalismo, a estrutura e o funcionamento da Repórter Brasil e o desafio de manter uma iniciativa editorial “vinda de baixo” dedicada a reportagens que tocam em temas sociais (sensíveis e incômodos) e ao jornalismo investigativo.

A repercussão do flagrante de trabalho escravo na cadeia produtiva da grife de roupas Zara – denunciado em conjunto pela Repórter Brasil e pelo programa A Liga“, da TV Bandeirantes – foi ampla em Portugal, país em que já houve, ainda no ano de 2006, denúncias de trabalho infantil envolvendo a mesma marca espanhola. Diversas manifestações dos presentes, portanto, também estiveram relacionadas ao caso. Ao final, o integrante da Repórter Brasil concedeu entrevistas para variados veículos de comunicação universitários.

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Apresentação do site ao público que esteve presente (Foto: Fabiola Prado)


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2 Comentários

  1. Fabi

    Foi bom demais. Maurício é fenómenal.

  2. Fabi

    Foi bom demais. Maurício é fenómenal.