A Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) defendem a valorização das mulheres para fortalecer economias agrícolas e, desta forma, combater a fome no planeta. Assim como a Oxfam na campanha promovida pelo fortalecimento a pequenos agricultores, as duas organizações apontam a importância de investimentos para fortalecer camponeses, e destacam que as mulheres representam 43% da mão de obra agrícola nos países em desenvolvimento e mais de 70% em algumas economias baseadas na agricultura. A campanha “Empoderar a Mulher Rural e Eliminar a Pobreza e a Fome” aponta que “as mulheres rurais recebem uma remuneração inferior à dos homens e frequentemente ficam para trás no acesso à educação, na formação, na tecnologia e na mobilidade”, mesmo cumprindo jornadas maiores.
Não é só no campo que a desigualdade de gênero no mercado de trabalho continua. Dados divulgados pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) indicam que nas principais regiões metropolitanas do Brasil as diferenças também permanecem.
Veja abaixo uma seleção de fotos de mulheres brasileiras da jornalista Verena Glass, da Repórter Brasil.
Grandes mulheres! Além do apoio para produzir, acho necessário construir uma rede ou organização para a comercialização e/verticalização da produção. Há muitas empresas inescrupulosas que adquirem as matérias primas ou até produtos artesanais para lucrar com isso, mantendo essas pessoas na eterna dependência.
Mas credito que vai melhorar.
Grandes mulheres! Além do apoio para produzir, acho necessário construir uma rede ou organização para a comercialização e/verticalização da produção. Há muitas empresas inescrupulosas que adquirem as matérias primas ou até produtos artesanais para lucrar com isso, mantendo essas pessoas na eterna dependência.
Mas credito que vai melhorar.