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Documentário “Carne, Osso” será exibido na TV neste domingo
01/05/13
Quem trabalha em um frigorífico se depara diariamente com uma série de riscos que a maior parte das pessoas sequer imagina. Exposição constante a facas, serras e outros instrumentos cortantes; realização de movimentos repetitivos que podem gerar graves lesões e doenças; pressão psicológica para dar conta do alucinado ritmo de produção; jornadas exaustivas até mesmo aos sábados; ambiente asfixiante e, obviamente, frio – muito frio. Esse é o duro cotidiano de trabalho nos frigoríficos brasileiros de abate de aves, bovinos e suínos que o documentário “Carne, Osso” traz a tona. Inédito na TV, o filme será exibido pela primeira vez em rede nacional neste domingo, 5 de maio, às 20h30, no canal pago Globo News. “Carne, Osso” será reprisado no mesmo canal às 4h05 da madrugada de segunda para terça-feira, 7. Assista ao trailer do documentário: O vídeo é resultado do trabalho de dois anos da equipe da ONG Repórter Brasil, que percorreu diversos pontos nas regiões Sul e Centro-Oeste à procura de histórias de vida que pudessem ilustrar esses problemas. O filme alia imagens impactantes a depoimentos que caracterizam uma triste realidade que deve ser encarada com a devida seriedade pela iniciativa privada, pela sociedade civil e pelo poder público. A produção é uma das iniciativas da organização voltadas para chamar atenção para problemas graves no setor, entre as quais estão também o especial Moendo Gente e o caderno temático de mesmo nome desenvolvido pelo programa de educação da organização, o “Escravo, Nem Pensar!”. Confira o site do documentário “Carne, Osso” Notícias relacionadas: “Carne, Osso” recebe menção honrosa em festival na Alemanha “Carne, Osso”: trabalho em frigoríficos no Festival de Gramado “Carne, Osso” é premiado na mostra Doc-FAM, em Florianópolis “Carne, Osso” retrata trabalho nos frigoríficos brasileiros “É Tudo Verdade” seleciona documentário da Repórter Brasil Leia também: Ministro do Trabalho assina norma que regulamenta trabalho em frigoríficos e abatedouros
Quem trabalha em um frigorífico se depara diariamente com uma série de riscos que a maior parte das pessoas sequer imagina. Exposição constante a facas, serras e outros instrumentos cortantes; realização de movimentos repetitivos que podem gerar graves lesões e doenças; pressão psicológica para dar conta do alucinado ritmo de produção; jornadas exaustivas até mesmo aos sábados; ambiente asfixiante e, obviamente, frio – muito frio. Esse é o duro cotidiano de trabalho nos frigoríficos brasileiros de abate de aves, bovinos e suínos que o documentário “Carne, Osso” traz a tona. Inédito na TV, o filme será exibido pela primeira vez em rede nacional neste domingo, 5 de maio, às 20h30, no canal pago Globo News. “Carne, Osso” será reprisado no mesmo canal às 4h05 da madrugada de segunda para terça-feira, 7.
Assista ao trailer do documentário:
O vídeo é resultado do trabalho de dois anos da equipe da ONG Repórter Brasil, quepercorreu diversos pontos nas regiões Sul e Centro-Oeste à procura de histórias de vida que pudessem ilustrar esses problemas. O filme alia imagens impactantes a depoimentos que caracterizam uma triste realidade que deve ser encarada com a devida seriedade pela iniciativa privada, pela sociedade civil e pelo poder público. A produção é uma das iniciativas da organização voltadas para chamar atenção para problemas graves no setor, entre as quais estão também o especial Moendo Gente e o caderno temático de mesmo nome desenvolvido pelo programa de educação da organização, o “Escravo, Nem Pensar!”.
Para esses profissionais o morticínio diuturno de animais que viveram pouco, mas consumiram irrecuráveis recursos hídricos, é algo extremamente natural…
A arte de estripar, cortar nervos, músculos e ossos é lugar comum, mas é a “profissão” deles, não é?
Quem será o bicho, mesmo?
Para esses profissionais o morticínio diuturno de animais que viveram pouco, mas consumiram irrecuráveis recursos hídricos, é algo extremamente natural…
A arte de estripar, cortar nervos, músculos e ossos é lugar comum, mas é a “profissão” deles, não é?
Quem será o bicho, mesmo?
Luis
no 6 de maio de 2013 a partir do 0:09
Embora eu conheça pessoas que vivem, e trabalham neste espaço, saiba de dramas de pessoas às dezenas e também considere a grande importância dos frigoríficos na geração de milhares de empregos, de renda para muita gente de uma região inteira, … o documentário me deixou impactado…
Luis
no 6 de maio de 2013 a partir do 0:09
Embora eu conheça pessoas que vivem, e trabalham neste espaço, saiba de dramas de pessoas às dezenas e também considere a grande importância dos frigoríficos na geração de milhares de empregos, de renda para muita gente de uma região inteira, … o documentário me deixou impactado…
Marcia Barreto
no 6 de maio de 2013 a partir do 9:04
Este documentário foi muito bem produzido. É chocante ver as condições dos trabalhadores em empresas muito bem conceituadas no mercado exportador. Não acredito que vai mudar muito depois que o Min do Trabalho reeditou normas. É o poder da produção a qualquer custo. Outros setores também devem ter uma quadro tão grave como este: as minas de carvão, as confecções de roupas (veja Bangladesh) e os bolivianos em São Paulo, os bancários com as metas exorbitantes, entre outros. A realidade choca e deve ser divulgada. Não vivemos num “mar de rosas” !
Marcia Barreto
no 6 de maio de 2013 a partir do 9:04
Este documentário foi muito bem produzido. É chocante ver as condições dos trabalhadores em empresas muito bem conceituadas no mercado exportador. Não acredito que vai mudar muito depois que o Min do Trabalho reeditou normas. É o poder da produção a qualquer custo. Outros setores também devem ter uma quadro tão grave como este: as minas de carvão, as confecções de roupas (veja Bangladesh) e os bolivianos em São Paulo, os bancários com as metas exorbitantes, entre outros. A realidade choca e deve ser divulgada. Não vivemos num “mar de rosas” !
Para esses profissionais o morticínio diuturno de animais que viveram pouco, mas consumiram irrecuráveis recursos hídricos, é algo extremamente natural…
A arte de estripar, cortar nervos, músculos e ossos é lugar comum, mas é a “profissão” deles, não é?
Quem será o bicho, mesmo?
Para esses profissionais o morticínio diuturno de animais que viveram pouco, mas consumiram irrecuráveis recursos hídricos, é algo extremamente natural…
A arte de estripar, cortar nervos, músculos e ossos é lugar comum, mas é a “profissão” deles, não é?
Quem será o bicho, mesmo?
Embora eu conheça pessoas que vivem, e trabalham neste espaço, saiba de dramas de pessoas às dezenas e também considere a grande importância dos frigoríficos na geração de milhares de empregos, de renda para muita gente de uma região inteira, … o documentário me deixou impactado…
Embora eu conheça pessoas que vivem, e trabalham neste espaço, saiba de dramas de pessoas às dezenas e também considere a grande importância dos frigoríficos na geração de milhares de empregos, de renda para muita gente de uma região inteira, … o documentário me deixou impactado…
Este documentário foi muito bem produzido. É chocante ver as condições dos trabalhadores em empresas muito bem conceituadas no mercado exportador. Não acredito que vai mudar muito depois que o Min do Trabalho reeditou normas. É o poder da produção a qualquer custo. Outros setores também devem ter uma quadro tão grave como este: as minas de carvão, as confecções de roupas (veja Bangladesh) e os bolivianos em São Paulo, os bancários com as metas exorbitantes, entre outros. A realidade choca e deve ser divulgada. Não vivemos num “mar de rosas” !
Este documentário foi muito bem produzido. É chocante ver as condições dos trabalhadores em empresas muito bem conceituadas no mercado exportador. Não acredito que vai mudar muito depois que o Min do Trabalho reeditou normas. É o poder da produção a qualquer custo. Outros setores também devem ter uma quadro tão grave como este: as minas de carvão, as confecções de roupas (veja Bangladesh) e os bolivianos em São Paulo, os bancários com as metas exorbitantes, entre outros. A realidade choca e deve ser divulgada. Não vivemos num “mar de rosas” !