EDUCAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS
Onde Atuamos
Bahia
Incidência de trabalho escravo: De 1995 até 2023, mais de 3,6 mil trabalhadores foram submetidos ao trabalho escravo no estado, em 172 casos. Esse número representa 5,2% dos 63.426 escravizados em todo o país, colocando a Bahia em 7º lugar no ranking nacional por nº de trabalhadores explorados.
Principais regiões e atividades com registros: A maior parte dos registros de trabalho escravo na Bahia estão concentrados na produção de café (978 pessoas, 27% dos registros no estado), de algodão (888 pessoas, 24,5%) e de soja (437 pessoas, 12%).
Trabalho escravo e migração: A Bahia é, atualmente, origem de muitos trabalhadores que acabam explorados em outros lugares do Brasil. Diante das poucas possibilidades de geração de renda e das escassas oportunidades de emprego, trabalhadores baianos se veem obrigados a migrar. Em geral, partem sazonalmente para frentes de trabalho rural, como o cultivo de café no sul de Minas Gerais e em São Paulo, além de outros destinos e ocupações. A Bahia é o 3º estado de onde mais partem trabalhadores que acabam escravizados em outras regiões, ficando atrás apenas de Minas Gerais e do Maranhão: 10% do total dos trabalhadores resgatados no país são baianos (4.438 resgatados entre 2003 e 2022).
Dados: Ministério do Trabalho e Emprego sistematizados pela Repórter Brasil e a Comissão Pastoral da Terra.
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Onde atuamos
Existem ações desde 2005.
Veja tambem as ações finalizadas ou as ações em andamento.
Início | Fim | Nome | Tipo de ação | Público | Estado | Município | Situação |
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01/2017 | 12/2017 | Educadores da Bahia | Formações | Educadores | Bahia | Bahia, Baianópolis, Barreiras, Butirama, Canápolis, Cocos, Coribe, Correntina, Cotegipe, Cristópolis, Formosa do Rio Preto, Jaborandi, Luís Eduardo Magalhães, Riachão das Neves, Salvador, Santa Maria da Vitória, Santa Rita de Cássia, Santana, São Desidério, São Félix do Coribe, Serra Dourada, Tabocas do Brejo Velho, Wanderley | Finalizada |
11/2015 | 11/2015 | Jovens quilombolas dizem não à escravidão | Projetos comunitários | Bahia | Santa Maria da Vitória | Finalizada | |
01/2013 | 12/2013 | Alternativas de sobrevivência no Semiárido: Escravo, nem pensar | Projetos comunitários | Bahia | Ibotirama | Finalizada | |
01/2010 | 12/2010 | Lutando pela liberdade, idealizando uma vida melhor | Projetos comunitários | Bahia | Piritiba | Finalizada | |
02/2007 | 04/2009 | Educadores de Rui Barbosa (BA) | Formações | Educadores | Bahia | Ruy Barbosa | Finalizada |
07/2007 | 09/2008 | Lideranças populares de Itaberaba (BA) | Formações | Lideranças populares | Bahia | Itaberaba | Finalizada |
05/2008 | 12/2009 | Educadores de Barreiras (BA) | Formações | Educadores | Bahia | Barreiras | Finalizada |
04/2008 | 12/2009 | Educadores de Ibotirama (BA) | Formações | Educadores | Bahia | Ibotirama | Finalizada |
04/2008 | 12/2009 | Educadores de Pindobaçu (BA) | Formações | Educadores | Bahia | Pindobaçu | Finalizada |
04/2008 | 12/2009 | Educadores de Casa Nova (BA) | Formações | Educadores | Bahia | Casa Nova | Finalizada |
03/2008 | 11/2009 | Educadores de Andaraí (BA) | Formações | Educadores | Bahia | Andaraí | Finalizada |
01/2011 | 12/2011 | Preservando o meio ambiente e colhendo cidadania: Escravo, nem pensar! | Projetos comunitários | Bahia | Ibotirama | Finalizada | |
12/2011 | 12/2011 | Escravidão feminina no mundo contemporâneo | Projetos comunitários | Bahia | Piritiba | Finalizada | |
01/2009 | 12/2009 | Desperta, Cascavel | Projetos comunitários | Bahia | Ibicoara | Finalizada |
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