EDUCAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS
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Mato Grosso do Sul
Incidência de trabalho escravo: O Mato Grosso do Sul é o sétimo estado com o maior número de pessoas encontradas em condições análogas à escravidão do Brasil: ao todo, foram 3.109 libertações entre 1995 e 2023, em 110 casos. Esse número corresponde a 5% dos 63.426 trabalhadores escravizados no país. O município de Brasilândia lidera o ranking, onde foram escravizadas 1.011 pessoas, o que representa 32,5% do total do estado. Em seguida aparecem Iguatemi (21%), Naviraí (13%), Porto Murtinho (4%), Dourados (2%) e Corumbá (2%).
Principais atividades com registros: O problema está concentrado
em atividades rurais, sobretudo na agropecuária. Dos 110 casos de trabalho
escravo registrados no estado, 44 (40%) foram flagrados na pecuária e 20 (19%) em lavouras diversas, como cana-de-açúcar, soja e mandioca.
Trabalho escravo e migração: Mais de 2.162 sul-mato-grossenses foram aliciados para o trabalho escravo de 2003 a 2023, colocando o estado na 6ª posição no ranking nacional de origem dos resgatados.
Dados: Ministério do Trabalho e Emprego sistematizados pela Repórter Brasil e a Comissão Pastoral da Terra.
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Início | Fim | Nome | Tipo de ação | Público | Estado | Município | Situação |
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01/2024 | 12/2024 | Profissionais da Assistência Social do Mato Grosso do Sul - 2024 | Formações | Profissionais da Assistência Social | Mato Grosso do Sul | Alcinópolis, Amambai, Aparecida do Taboado, Aquidauana, Bodoquena, Brasilândia, Caarapó, Campo Grande, Dois Irmãos do Buriti, Iguatemi, Itaporã, Ivinhema, Juti, Laguna Carapã, Mato Grosso do Sul, Miranda, Naviraí, Paraíso das Águas, Paranaíba, Ponta Porã, Porto Murtinho, Rio Verde de Mato Grosso, Selvíria, Sidrolândia, Sonora, Três Lagoas | Finalizada |
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